“Lembrando que, entre 2002 e 2014, o pedreiro virou
médico; Mas de 2015 para cá, o engenheiro virou Uber” @mdenser
Quem investiu
nisso desde o apoio a Aécio, ao golpe em Dilma, além de votar no enviado de ‘deus’
para salvar o país, sabe-se lá de que, deve saber o que fez e estar bem satisfeito.
Já que se presupõe
que sabia, efetivamente, o que estava fazendo.
Embora seja notório
que praticamente ninguém, independente de condição econômica, social ou mesmo
educacional/profissional, tem a mínima ideia do que seria o tal do socialismo
ou comunismo, a não ser a versão via fake
news.
A alienação
aguda, a desinformação crônica [turbinada pela TVs e smart da vida] que ao pé
da letra não escolhe cara nem condição, como nos referimos acima inflou as
urnas pró-bolsonarianas.
Mesmo a vaidade,
a preguiça intelectual de alguns que se têm em alta conta, diríamos assim, o impediu
de uma ida ao antigo pai dos burros, ou ao moderno Google ou similar, atitude
que esconde intenções ou motivações não de todo conscientes ou assumidas.
A frase acima é
sucinta, como se diz, mas é uma síntese radical, e “para quem sabe ler um pingo
é letra”, como se diz.
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