domingo, 10 de maio de 2020

Comemorando o voto ilustrado nas últimas eleições

“Lembrando que, entre 2002 e 2014, o pedreiro virou médico; Mas de 2015 para cá, o engenheiro virou Uber” @mdenser

Quem investiu nisso desde o apoio a Aécio, ao golpe em Dilma, além de votar no enviado de ‘deus’ para salvar o país, sabe-se lá de que, deve saber o que fez e estar bem satisfeito.

Já que se presupõe que sabia, efetivamente, o que estava fazendo.

Embora seja notório que praticamente ninguém, independente de condição econômica, social ou mesmo educacional/profissional, tem a mínima ideia do que seria o tal do socialismo ou comunismo, a não ser a versão via fake news.

A alienação aguda, a desinformação crônica [turbinada pela TVs e smart da vida] que ao pé da letra não escolhe cara nem condição, como nos referimos acima inflou as urnas pró-bolsonarianas.

Mesmo a vaidade, a preguiça intelectual de alguns que se têm em alta conta, diríamos assim, o impediu de uma ida ao antigo pai dos burros, ou ao moderno Google ou similar, atitude que esconde intenções ou motivações não de todo conscientes ou assumidas.

A frase acima é sucinta, como se diz, mas é uma síntese radical, e “para quem sabe ler um pingo é letra”, como se diz.

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