Todo mundo concorda que o judiciário brasileiro é
uma verdadeira “casa de mãe joana”, isso por falta de adjetivos mais adequados
para qualificá-los [ou desqualificá-los].
A pouca vergonha é tão grande, que os tais ‘magistrados’
não se dão nem mesmo ao trabalho de disfarçar ou esconder suas falcatruas e
arbitrariedades. Nos tratos em causa própria em suas vantagens e ilegalidades no abuso da coisa pública.
Dessa maneira, 'vender ações' ou simplesmente se
venderem a um governante, como acontece de forma absurdamente gritante, indecente
e vergonhosa neste governo é a maior facilidade.
O exemplo mais óbvio, que é um exemplo cuspido e escarrado,
e que deve servir como referência e estímulo aos demais, é o Moro, que muita
gente boa, aspas, vê como o salvador da pátria.
Veja uma listinha inocente que dá uma força aos coitados
[ao crème de la crème do judiciário],
o STF, o que, com certeza, não deve bastar já que se vendem com frequência pelo
melhor preço ou a quem dá mais:
(...) direito a carro oficial com motorista e benefícios extra salariais como auxílio-saúde, auxílio-moradia (só 4,5 mil reais, mesmo para quem já tem casa), gratificação natalina, verbas de representação, auxílio-funeral, auxilio pré-escolar para cada filho, abonos de permanência e auxilio alimentação.*
É pouco ou quer mais?
É, são as gracinhas para a juizada do supremo com
o dinheiro público, o dinheiro de todo mundo, até o catador de lixo na rua que
de alguma maneira acaba por pagar os “seus impostos” indiretos.
Dê uma lida no texto da imagem, acima sobre “as semelhanças”
com o Judiciário Sueco.
*Em tempo. Têm, ainda, detalhes como 60 dias de férias, “como todo bom trabalhador”.
Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para
acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.