É uma das pontas do ‘propósito’ neoliberal, acabar com os idosos e de preferência os mais pobres... A outra, ponta, é ‘investir’ na desativação dos programas sociais e assim garantir a eliminação da outra ponta... Pobres e suas crianças. Outros ganhos? São circunstanciais.
Ideia de preservar a população como um substrato indispensável
ao mercado consumidor e ao desenvolvimento da economia e do lucro, embora pareça
lógico, não chega bem ao caso, pelo menos na visão dos teóricos neoliberais que
funcionam como eminências pardas de governos.
É que os custos pela construção desde mercado consumidor
a partir deste substrato tão radicalmente básico, não seria economicamente viável
no curto prazo, logo, a saída é simplesmente eliminar.
O que surpreende é a crueza das ações como as que vêm
sendo adotadas no Brasil e EUA [embora a mídia local continue divulgando como o
paraíso na terra].
Isso aliado à alienação de grande parte da sociedade
que já vem sendo trabalhada pela mídia oficial há um bom tempo, que simplesmente
não vê, e se alertada para isso, acha que tem que ser assim mesmo. E se expressa
com surpreendente aversão/raiva: “vagabunde
tem mais é que pastar”.
Surpreendente mesmo, é que não raro se enquadraria,
também, nesta categoria, [embora não se veja como tal], já que se vê tomando como
referência alguém ‘mais abaixo’, o que atesta o poder radical da manipulação e
alienação gestada pela mídia oficial nos corações e mentes.
Daí compor o contingente de apoio, sobretudo, via eleições.
Obs. O que
antes era uma política [imagem] voltada para o terceiro mundo notadamente o Brasil e seus grandes recursos, a exceção do período petista, entra em nova fase com o “novo
liberalismo” e turbinado pela pandemia, atinge a 'matriz', os EUA.
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