Em um momento de crise radical assim, é obrigação
de todo e qualquer administrador público,
não importa sua cor ou preferencias ideológico-partidárias, de cumprir sua
obrigação e fazer tudo àquilo que precisa ser feito para, no mínimo, administrar
a crise.
Pelo menos em tese, foi para isso que foi eleito,
para cuidar da coisa pública [pelo menos em tese].
Em que pese à situação esdrúxula que temos na presidência
do país, o governador de São Paulo vem tendo um bom apoio da mídia associada que
ajuda as esconder suas negligencias no trato com a crise [a pandemia], notadamente no principio,
quando já deveria ter encarado, o que sempre facilita cuidar das fases seguintes
ou subsequentes.
Veja aqui: Dória começa
privatização de parques públicos de São Paulo. São, só, 107..., uma atitude administrativa do dito
cujo que ilustra muito bem aquilo que é, efetivamente, no trato com a coisa pública,
dando continuidade à depredação do Estado de São Paulo, que há quase 30 anos vem
sendo doado à iniciativa privada pelos sucessivos governos do PSDB.
Cadê a iniciativa
privada nesse momento de crise radical?
Então, para que serve o Estado? Estado que a direita
fascista está desmontando e entregando ao capital privado local e internacional?
Pelo que se vê no governo do tinhoso no Planalto,
aumentou a gulodice e está mamando mais ainda nos cofres públicos. Viu o
tamanho da mixaria [até agora aos maiores exploradores, os bancos], que já foi
doado para os coitadinhos?
Obs. Já publicamos muitos artigos que tentam, na
medida do possível, relativizar a apologia da mídia oficiosa sobre as “grandes
realizações” de coisas tipo PSDB
& Cia.
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Obs. Desculpe-me por alteração na publicação/atualização do blog. O aplicativo Blogger entrou em reajustes técnicos e não ‘está dizendo coisa com coisa...’
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