As informações e contra informações que inundam os
meios de comunicação, notadamente os whatsapp’s
da vida e redes sociais, acabam por
promover a confusão a título de informação e prejudicando bem mais do que ajudando
ou orientando as pessoas.
É o caso do
uso das máscaras. Veja o que diz a Unicamp:
(...) As máscaras que estão sendo criadas em casa ou vendidas por costureiras – e até mesmo aquelas cirúrgicas – não impedem a inalação do COVID-19. Elas somente são efetivas quando usadas por pessoas contaminadas, já que impedem a dispersão do vírus no ar através degotículas. A pessoa saudável que usa uma máscara caseira está, na verdade, criando uma armadilha para concentrar o vírus (e outros microrganismos) no próprio rosto. Além disso, tocar na máscara, deslocá-la pelo rosto até a área dos olhos ou abaixá-la no pescoço para falar acabam, na verdade, aumentando as contaminação. (...) chances de contaminação. Por isso essas máscaras são tão perigosas: elas criam uma sensação falsa de segurança, o que acaba aumentando as chances de contaminação. (...)
Como pode
ver, a ideia é relaxar e fazer aquilo que é o mais certo e contribui,
efetivamente, para nossa segurança sem paranoias e com confiança.
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e não ‘está dizendo coisa com coisa...’
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