sexta-feira, 10 de abril de 2020

Destruição das empreiteiras pela Lava Jato, objetivo acessório da interdição de Lula às eleições

Uma das ‘realizações’ da Lava Jato, que, com certeza, fazia parte do contexto levado a efeito pelo garoto “made in USA”, o Moro, era tirar o Lula do páreo das eleições e de lambuja destruir um setor da economia brasileira que era referência mundial, em que pese deslizes legais, que, com certeza não foi invenção e nem era um atributo exclusivo das empresas brasileiras.

Foi ocaso das empresas construtoras locais, como este ícone maior, a Odebrecht.

Claro que o combate aos métodos ilegais, em que pese os excessos políticos, aspas, não implicaria na pura e simples destruição das empresas, quando poderia se limitar, ao que seria legal e racional, ao julgamento e alienação do corrupto, quando a superestrutura da empesa não precisaria ser desmontada ou destruída.

O resultado imediato [sob encomenda], é o que se vê hoje. Nenhuma empresa expressiva nacional e o país transformado em um canteiro de obras internacional, notadamente dos EUA.

“Os governos do Brasil e dos Estados Unidos assinaram dia 01 de agosto de 2019, um memorando, para entregar bilionárias obras de infraestrutura do país a construtoras estadunidenses”.

Isso além de invasão do país por outras empresas construtoras estrangeiras, como a empresa chinesa que vai construir a ponte Salvador x Itaparica, tornando-se um verdadeiro parque de diversões para o capital multinacional da área.

Era um dos tópicos a ser lavado a efeito pela farsa da Lava Jato, levando como carro chefe a destruição de um dos símbolos daquilo que se entende como nacional [o Lula/PT], e na esteira da fraude, outro da economia, que sempre foi o setor de construção, com empresas emblemáticas no setor a nível internacional.

O Moro, tendo cumprido sua função, para a qual foi treinado e teleguiado “made in usa”, tiveram que encontrar-lhe uma função qualquer a título de premiação/pagamento acessória, ou seja, além daquilo que, com certeza, já tinha levado.

Lembra-se que mesmo assim ele fez viagens reiteradas aos EUA,  já como Ministro da Justiça, sem qualquer motivo aparente [salientado até mesmo pela mídia usual], com o outro “pau mandado”, o Dallagnhol, com certeza, para pegar novas instruções ao vivo.

Já que continua no páreo, mesmo enquanto acantonado no governo, ou seja, a missão continua.

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