sábado, 21 de março de 2020

Porque não devemos embarcar na insanidade do noticiário sobre a pandemia

Os tempos são ou estão radicalmente diversos chegando às raias do irreal, tamanha a importância e letalidade potencial para a vida de cada um nesse momento, em uma situação inédita para a grande maioria das pessoas, que nunca topou com algo assim tão inusitado.

É uma democratização radical que relativiza boa parte dos tradicionais fatores de divisão e estratificação social na sociedade, revogando grande parte de seus fundamentos históricos em qualquer lugar ou país.  

Claro que tem setores que serão mais penalizados por serem bem mais vulneráveis, dada às condições objetivas de vida e sobrevivência. Setores normalmente penalizados, mesmo no cotidiano, com ou sem pandemia.

O que potencializa a letalidade do momento é toda a estrutura da internet e redes sociais, que embora facilitem a divulgação de orientações e recomendações necessárias de cuidado e prevenção, permite, também, a disseminação de uma onda perigosa de insegurança, de medo, de uma verdadeira paranoia coletiva.

Ao abrir uma ‘rede’ como o Twitter, o que se vê é uma ‘onda’ de ponta a ponta, de notícias com ênfase no bizarro, no escatológico sobre a pandemia mundo afora.

São informações que em nada adicionam às informações necessárias para se cuidar e proteger, e sim de criar um clima de catástrofe que, por mais que de alguma maneira curta tudo isso, vai afetar a sua cabeça além do necessário, o seu cotidiano, a sua vida.

Afetando até mesmo os cuidados necessários, enveredando por uma situação irreal e paranoica, em si mesma insustentável no cotidiano de cada um, mas que trás um potencial de insegurança e medo crescente a partir do momento que “não consegue seguir”...

Logo, informe-se naquilo que é efetivamente essencial, se organize, se cuide e fique distante dos papos e das notícias, pois o medo é o principal inimigo de um sistema imunológica saudável e efetivamente necessário para segurar qualquer situação adversa..., doenças, mesmo!

Ele tem forte fundamento psicológico-emocional, mas os efeitos são radicalmente físicos: de defesa, de imunidade, de saúde.

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