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A língua ferina em busca dos votos
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Temos agora, também, o vírus letal eleitoral, que
sempre surge em momentos mais vulneráveis da sociedade [de baixa do sistema
imunológico social], o tal do Ciro,
que entrou feio na luta por estes votos milagrosos [aqui],
a quem são atribuídos em grande parte a eleição
do bolsonaro.
Ele é tão criativo, entre aspas, que vem usando os
mesmos argumentos que os conquistaram, ou seja, “metendo o pau no Lula e petistas” [com a mesma falácia, já
comprovada] e adotando um discursosinho mentiroso bem conservador, a lá bozó, pois o objetivo – até mesmo
já confessado literalmente – é pegar esta turma, ou melhor, dizendo enganar de
novo este monte de gente.
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| Alckmin - PSDB |
Com 71 % dos votos válidos, 31 milhões, que
elegeram o bolsonaro [e um sem número
de outros políticos], não é de se desprezar, sobretudo porque tem em comum o elevado
QL, ou seja, o quociente de leseira, adeptos que são dos tempos pré-crísticos
(sic) – com os quais seus líderes e pastores são plenamente coerentes – de leis
mais draconianas e radicais, já que o barbudinho
andou inovando nestas coisas.
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| Marcos Feliciano - Pastor |
Adotaram o seu nome – que tem um forte apelo de
marketing – mas não as ideias e princípios. Haja vista a coleção pessoal de
cada um com os processos na justiça por ilegalidades de toda ordem e apoio
explícito a toda forma de arbitrariedade, violências e mortes impetradas, estimuladas
por esse governo de plantão.
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| Serra, 'puxando o saco' do Malafia |
A aposta dos novos candidatos – novos apenas como força
de expressão – é herdar este voto bolsonariano, já que apostam em sua
decadência e perda.
Obs.
Você acredita, mesmo, que esta turma [pensei corja], de juristas que está se
perfilando para o xilindró com suas falcatruas e ilegalidades, são, efetivamente,
evangélicos neopentecostais e dão seu rico dinheirinho roubado para o pastor?
Já que todos têm na manga a carta eleitoral, ou seja, de pegar um naco do poder
político?
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