sábado, 21 de setembro de 2019

As fakes subvertem o princípio daquilo que se entendia por óbvio

É isso, a fake é poderosa ela prescinde da análise, da racionalização do que se vê, lê e ouve..., de sua contextualização [afinal não é aleatória, ela foi/é concebida assim], que é o que nos aproxima da verdadeira natureza “da coisa...”.

O próprio mecanismo do whattsapp foi elaborado para ter, para garantir esta fugacidade, diríamos assim, não deixando margem ao questionamento, à problematização..., é recebeu repassou..., rápido assim!

É como diria o Foucault que definiu a problematização em sua pesquisa: é um jeito de olhar para objetos e situações comuns com um distanciamento necessário para que haja uma desnaturalização, uma desconstrução das noções de verdadeiro/falso, certo/errado, bonito/feio, etc.

A fake veio para ficar em seu efeito deletério sobre os corações mentes e sobre as instituições [eleições, por exemplo,].

A relação com a imagem? É que ela faz exatamente isto, impede ou distorce o olhar..., o que é.

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