quarta-feira, 28 de agosto de 2019

O surgimento do Homo stupidus stupidus..., facilita entender o que está acontecendo

curto-circuito
Nós vivemos uma situação local que só parece inusitada e/ou surpreendente, mas é plenamente compreensível.

Ao que tudo indica a internet [sobretudo as redes sociais], permitiu não a eclosão, mas a revelação de uma situação mental ou psicológico cognitiva da população mundial, embora muitos a considerem como causa.

Ao que tudo indica, ela só permitiu a revelação, embora tenha igualmente potencializado, dado oportunidade de livre manifestação, não raro sem parâmetros, referencias ou limites.
Confira: “A vida atual não convida a pensar”... E aí, e você com isso?
Como bem disse o Humberto Eco. Ela permite hoje a livre manifestação e expansão daquilo que o contexto ou injunções sociais em passado recente impediam.
Veja: “As redes sociais deram voz aos imbecis”. Humberto Eco. Se ele visse hoje...
Falta o hábito de adoção – se é que tenha havido de forma consistente em qualquer época e lugar – do distanciamento crítico para encontrar uma referência que sirva como parâmetro, não só pessoal, de princípios e valores, mas éticos e morais, senão sociais, na relação com o fato, com a notícia, entre aspas.

Resumindo, seria a contextualização, um pressuposto básico fundamental para termos uma ideia mais aproximada da realidade, do que de fato acontece.

A cultura da fake, via whatsapp [aqui] suprime um ato que é a própria definição do 'ser humano’, o pensar.

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.