sexta-feira, 19 de abril de 2019

Doria age como se fosse dono e detona patrimônio histórico do Palácio Bandeirantes

Tem político eleito que ao chegar ao governo, no caso residência oficial, tem um nível de prepotência tão grande, incomensurável. Foi o caso do doria que chegando ao Palácio Bandeirantes, em tese de propriedade do povo e do Patrimônio Histórico do Estado – caso do Palácio dos Bandeirantes –, se sentiu tão à vontade, tão em casa, que agiu como se efetivamente  fosse o dono.

O pior é que não aconteceu nada contra tamanha arbitrariedade e, com certeza, ilegalidade. E já que nada lhe aconteceu, ele pode continuar aprontando como se a casa fosse sua.

O que veio a tona até agora, é que ele usou os préstimos de uma amiguinha – com certeza regiamente paga com o dinheiro público – e pintou* de preto esta mesa em madeira de lei maciça pertencente ao patrimônio histórico do Estado.

Tem gente que gosta... Sabe-se lá do que, em políticos do gênero. Esta nem o Freud conseguiria explicar. Aliás, o Freud não viria aqui nem para passear, pois temos casos por aqui nesta área que de tão bizarros, fogem a mais elementar análise e entendimento.

O fato é que ele prometeu mundos e fundos se eleito prefeito da capital e nem chegou a esquentar a cadeira, saindo para candidatura a governador do Estado, sendo que até tentou brigar, e brigou, com o Alckmin e partido, pois queria sair candidato à presidência da república. Tudo isto no mesmo período...

Deve ter eleitores de extrema fidelidade e confiança... E o fato é que é verdade. É como diz o ditado: “Durma-se com um barulho desses”.

* Ou seja, destruiu, mesmo!

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