Tem político eleito que ao chegar ao governo, no
caso residência oficial, tem um nível de prepotência tão grande, incomensurável.
Foi o caso do doria que chegando ao
Palácio Bandeirantes, em tese de propriedade do povo e do Patrimônio Histórico
do Estado – caso do Palácio dos Bandeirantes –, se sentiu tão à vontade, tão em
casa, que agiu como se efetivamente fosse
o dono.
O pior é que não aconteceu nada contra tamanha arbitrariedade
e, com certeza, ilegalidade. E já que nada lhe aconteceu, ele pode continuar
aprontando como se a casa fosse sua.
O que veio a tona até agora, é que ele usou os préstimos
de uma amiguinha – com certeza regiamente paga com o dinheiro público – e pintou*
de preto esta mesa em madeira de lei maciça pertencente ao patrimônio histórico
do Estado.
Tem gente que gosta... Sabe-se lá do que, em políticos
do gênero. Esta nem o Freud conseguiria explicar. Aliás, o Freud não viria aqui
nem para passear, pois temos casos por aqui nesta área que de tão bizarros, fogem
a mais elementar análise e entendimento.
O fato é que ele prometeu mundos e fundos se eleito
prefeito da capital e nem chegou a esquentar a cadeira, saindo para candidatura
a governador do Estado, sendo que até tentou brigar, e brigou, com o Alckmin e
partido, pois queria sair candidato à presidência da república. Tudo isto no
mesmo período...
Deve ter eleitores de extrema fidelidade e confiança... E o fato é que é verdade. É como diz o ditado: “Durma-se com um barulho desses”.
* Ou seja, destruiu, mesmo!
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