Tem ‘uns lances’, que no mínimo fogem ao lugar
comum. Publicamos aqui, um episódio que ocorreu na 2ª Grande Guerra,
cujo comportamento ou atitude de um soldado nazista foge ao que disse acima, ao
lugar comum, e pode nos levar a reflexões...
O pano de fundo deste
novo caso é a Ku Klux Klan, nos EUA. Embora a abolição da escravidão tenha ocorrido
oficialmete em 1863, a segregação racial radical, de fato, continuou.
Veja aqui, em matéria da BBC, relatos sobre estes episódios de linchamentos em massa que continuaram acontendo no século XX, até 1950, com casos de atividades da organização registradas até hoje.
A organização andou
declarando simpatia e apoio ao governo Bolsonaro em suas atividades, como
poderimos dizer ... Segregacionistas locais. Confira aqui.
Fotos de Fatos @FotosDeFatos 2 Nov 2018 Em 1996, a jovem negra Keshia Thomas, então com 18 anos, evitou o linchamento de um simpatizante da Ku Klux Klan em uma passeata na cidade de Ann Arbor, Michigan.
Agora temos a
atitude de uma jovem negra de 18 anos, em 1996, nos EUA, lutando, mesmo, para
impedir o linchamento radical de um membro do historicamente maior ícone da
segregação racial no país, senão do mundo, durante uma passeata na cidade de
Ann Arbor, Michingan.
Nos dois casos, são
situações mesmo que pontuais, que podem renovar as esperanças de uma sociedade,
de um mundo melhor, sobretudo se servirem de referências para a reflexão no
cotidando de cada um.
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