Provavelmente só ele não percebe o descaso, a
pouca vergonha que é receber um lance assim.
O viralatismo galopante não permite que veja além
da idiotia e vaidade com as quais foi nesta viagem, como um arranjo, um
improviso sem qualquer importância efetiva para o anfitrião a não ser dar ao convidado,
entre aspas, uma relevância que ele mesmo não tem no processo todo, já que as
concessões que foram, estão, e serão feitas ao ‘big brother’ do norte fazem parte do script.
Script
onde
ele é apenas uma fantasia necessária para enganar aos trouxas locais que o
elegeram e de alguma maneira o mantém em ‘seu posto’ brincando de governo, e de
lambuja pode garantir a continuidade do processo nas próximas eleições, preservando
um razoável índice de eleitores cativos.
Se compararmos até mesmo a viagem – nem vamos usar
a viagem do Lula – de João Goulart, um presidente comunista,
mesmo, aos EUA, ele recebeu melhor e mais decente tratamento – no mínimo como
seria de praxe – do que este anticomunista de brincadeira que só abre a boca para
atestar sua incipiência no script no
qual é peça pequena, daí o mau trato, mesmo, que recebeu e de lambuja detonando
com a imagem do Brasil diante da imprensa internacional.
Esta camisa ilustra por baixo esta realidade. Sem
falar na cara do Trump quando
recebeu a camisa da seleção brasileira, além de todo constrangimento que se
formou depois da ‘troca’.
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