Ambientalismo...
Quando foi que viu esta expressão pela última vez? Nem se lembra, não é verdade?
Provavelmente só depois da vitoria do Bolsonaro e
sua “agenda antiambiental” é que ela
voltou à ordem dia, sobretudo com protestos isolados aqui e ali nas redes sociais,
mas sem grande consistência e/ou repercussão, sobretudo em função do ‘pouco
caso’ da mídia convencional, que está de alguma maneira ligada e interessada em
fazer de conta que não está acontecendo nada.
O fenômeno não é, apenas, local, diga-se de passagem.
Veja também: E aí, o ambientalismo acabou? O Brasil ainda lidera em numero de ‘mortes’ deles
A questão das reservas indígenas, por exemplo, que
estão em via de ‘irem pro espaço’ é noticiada sem as suas óbvias implicações
ambientais, já que a liberação da atividade
mineradora na Amazônia está longe de ser uma coisa simples e inócua, para o
país e para o planeta como um todo.
Mas, com certeza teremos – já temos – muito pano
pra manga sobre o meio ambiente no
país. Mas, e ‘nóis’ com isso?
Vamos nos ater apenas ao que ‘nóis pode’ ter com isso
direta e imediatamente.
A morte de
abelhas, aos milhões, tem sido noticiada de vez em quando, como recentemente
no Rio Grande do Sul, onde os agrotóxicos
foram responsabilizados pelo fenômeno, não obstante a sua relação direta e
vital na produção de alimentos, mas, e “nóis”?
Clique
aqui e veja uma ação trivial e corriqueira em nosso cotidiano, que tem um
efeito concreto nesta problemática toda.
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