(...) O Exército brasileiro é
sabidamente inferior ao venezuelano em termos de poderio bélico. Os americanos
podem nos emprestar alguns brinquedos. (...)
Esperamos que
os belicosos, literalmente, filhinhos do bozó resolvam se aventurar por lá, assim
podem dar um trato no currículo, de preferência na linha de frente, pra demonstrarem
sua macheza além do teclado e da fakenews.
Não deixa de
ser uma boa ideia. E isso, esta guerrinha de ‘última hora’ pra desviar a atenção
de todos das ações/falcatruas do governo.
É um
argumento radical para ocupar a grande mídia associada e manter todo processo de
alienação do país e de suas riquezas passarem despercebidos, sobretudo aos fiéis
seguidores que insistem em ‘seguir’ as promessas do mito por melhores dias para
todos.
É bem melhor
que os esforços via manipulação da mídia oficial e das filigranas das fakenews.
Historicamente,
“temos uma história” na política internacional.
(...) Nosso soft power era respeitado no mundo inteiro. O Brasil era visto como um país moderador, negociador, pacificador, que contribuía de forma muito positiva para a conformação de uma ordem mundial multipolar, menos assimétrica e mais justa.
Sempre que havia um conflito, especialmente em nossa região, o Brasil era visto como o ator mundial capaz de moderar e articular soluções negociadas e pacíficas para a crise, em consonância com os princípios constitucionais que regem nossa política externa.
Desde a época do Barão do Rio Branco, que nos tornamos especialistas na dificílima e delicada arte da negociação. Consolidamos nossas fronteiras sem disparar um único tiro. (...)
Continue lendo, aqui.
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