Janio: 'Bolsonaro mentiu!' Então, o medo de dar nome às coisas já começou?

O título é tão simplório. Bolsonaro mentiu!

 A não ser que se chegue mais perto de seu sentido etimológico – sei lá qual é – que lhe confira algum efeito extensivo a outras ‘qualidades... ’

A não ser que crimes vários possam, com muita boa vontade dos órgãos oficiosos e justicionais (existe?), serem considerados mentiras... Ou não?

Afinal mentira é crime? Se não, deve ser por isso que promoveram os tais delitos a categoria de mentira, daí o dito cujo sair ileso.

Acredito que os tais coxinhas ou coisa que o valha não tenham ideia dos detalhes biográficos, diríamos assim do mito e, apesar de ‘baterem recordes’ no twitter, nem aqueles de seus aspones, ou ‘assessores de porra nenhuma’, já que pelo visto já está tudo de carta marcada e é só fazer de conta que se está fazendo alguma coisa.

Esse lance de eleger o PT como “bode expiatório” de tudo de ruim que aconteceu e acontece (??), temos que convir que é uma ideia genial**. Não é verdade? O que só se tornou possível graças à leseira*, senão imbecilidade geral de seus eleitores e seguidores, do mito. 

* se esqueceu o significado, veja o que diz o dicionário: leseira..

Substantivo feminino

1.    1.
falta de energia, de ânimo, de disposição, esp. para agir; moleza, preguiça, indolência. 

2.    2.
caráter do que é tolo, idiota; asneirice, idiotice, parvoíce.

Clique aqui e confira um artigo que conta em detalhes o que aconteceu com o delito do bozó em sua invasão de área florestal proibida... Vale à pena. Dá para se ter uma ideia de como funciona, de fato, a justiça, a depender do cliente, mesmo que à época o dito cujo fosse só um ‘joão ninguém’ , diríamos assim, na vida política e ‘poderacional’ do país.

**Aliás, só parece aleatória, mas faz parte de um plano bem elaborado de poder, que segue a cartilha direitinho, acesse aqui e confira, e veja se não foi, é, o que vem acontecendo no Brasil, sobretudo depois do golpe contra a Dilma.

 Obs. Não leve à mal o excesso de neologismos. É só um jeito ‘incovencional’ de falar de coisas triviais (?), já que o momento em que vivemos é tão bizarro que fica até difícil falar sobre ele. 

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