(...) lugares onde as cartas não chegam, a luz falha, a água é suja, as escolas fecham ao som de tiros e o Estado é um tanque de guerra com licença para matar o qual chamam de Caveirão.(...)
É, talvez não tenha ideia do que
e nem de onde estamos falando.
Embora seja muito comum por
aqui, grande parte dos brasileiros não têm a mínima ideia do que seja
efetivamente.
É um brasil que, ao contrário
do que disse e prometeu mundos e fundos para equacionar ou resolver, com métodos
mais primitivos impossível, está tendo e vai melhorar, entre aspas, graças exatamente
às medidas que disse que iria adotar e que o anteciparam neste governo, único
na historia da República, que ‘começou antes de começar’ efetivamente, sobretudo
em função do preposto golpista que iniciou
a administração prevista para continuidade com o bozó, ou seja, a extensão
efetiva do golpe travestido de eleições.
Os limites precisos entre o que
se denomina crime organizado e as milícias, ou até mesmo das ‘forças oficiais’ que atuam na área, é tênue
ou inexistente, mas o ponto convergente será a fila no cemitério, sobretudo para
aqueles que não têm nada a ver com isso a população local.
Leia: Castrar o pobre... Como aos cães. Ideia de bolsonaro não foi aposentada...
É uma forma de cumprir um dos
pontos de seu ‘programa de governo’: eliminar
os pobres, literalmente. Na retórica é a esterilização ou castração,
mas o método mais barato, e rápido, deve prevalecer. O extermínio puro e simples.
Confira um pouco mais sobre esse
universo tão bizarro quanto real, aqui.
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