Com uma ideia assim o Ministério dos Direitos Humanos é só pró-forma, já que o seu nome de fato deve ser o Ministério Evangélico. É o que já dá para
inferir do discurso da ‘eleita’ para o cargo.
Uma das peças chaves na eleição do bolsonaro, o ex-senador Magno Malta, que
seria opção evangélica no governo, perde prestigio e não leva nada – apesar de
não ter sido reeleito e estar desempregado – por veto da “bancada militar” do
governo, sabe-se lá o porquê.
Como pode ver:
“Magno Malta enfrenta forte resistência do núcleo militar do governo de transição. Os generais da reserva que compõem o grupo reiteraram a Bolsonaro que o senador não agrega à equipe ministerial”. (No Estadão)
Como pode ver, o ‘poder’ do eleito é
uma mera força de expressão. Lembra-se quando a bancada evangélica vetou o já indicado,
e anunciado, Ministro da Educação?
Confira: Bancada evangélica veta indicação feita por Bolsonaro para o Ministério da Educação
E agora ‘faz’ a nova ministra.
Tem ainda outro episodio de relativização do poder
do ‘de plantão’ no futuro governo.
Veja: Mourão fala grosso ‘de novo’ e o bozó aceita e/ou obedece
Isso sem falar nas injunções excessivamente
ventiladas pela mídia, dos interesses explícitos externos, como aqueles no
governo Trump e seus planos neocoloniais para o Brasil e demais países da América
do Sul.
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