quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Fascismo... O que seria esse ‘troço’, mesmo?

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Em meio a tanta informação x desinformação ou mesmo a mais trivial da mentira, hoje pós-modernamente batizada de fake news, o fenômeno dos clichês tomou conta dos corações e mentes das pessoas.

O interessante é a ascendência ou promoção da desinformação quando munido de um clichê ou de uma fakenewsinha qualquer um se sente o mais informado e inteligente dos seres para discorrer com toda a segurança, diria até prepotência, na defesa de sua tese, entre aspas.

Fenômeno gritante é o da burrice, que antes fazia os ‘portadores’ se armarem da mais discreta discrição [sic] para não dar na vista, para não pegar mal. Agora... Sabe-se lá o que aconteceu, mas o fato é que sumiu ou pelo menos saiu do armário travestida de outra coisa qualquer.
Confira: Chefe da ONU cita Brasil como exemplo de eleição afetada por 'desinformação'(com ‘laivos’ de burrice, mesmo!)
Ela se manifesta quando o ‘portador’ resiste com toda a veemência, senão virulência, ao mais racional dos argumentos que questiona ou coloca em dúvida ou em cheque a sua verdade, entre aspas. É uma forma comum de manifestação do fenômeno.

O fascismo é uma expressão que vem sendo largamente utilizada atualmente, não só no Brasil, para ilustrar os ‘novos regimes' ou sistemas políticos que vêm se ‘apossando’ de muitos países como se em um efeito cascata a começar pelo país mor os EUA.

O ‘do’ Bolsonaro estaria encaixado nesta categoria, embora seus fiéis eleitores em sua maioria acometidos dos fenômenos descritos acima rebatem sem terem, com certeza, a mínima ideia do que se trata e do que pode sobrar para si mesmo com tanto apoio.

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