terça-feira, 30 de outubro de 2018

Se ‘foi de’ nulo, branco ou se absteve, fique tranquilo e comemore a vitoria do seu candidato...

Chegamos a publicar via twitter uma lembrança para os esquecidos e/ou desavisados, que a opção pelo voto branco, nulo e/ou abstenções significaria um apoio velado ao primeiro colocado nas pesquisas, já que o seu percentual baixaria o numero de votos válidos e consequentemente o 1º nas pesquisas precisaria de menos votos para levar.

Foi o que aconteceu.

Bolsonaro teve 55% dos votos válidos, mas apenas 39% dos votos totais, dos quais Haddad teve 31%. A soma de brancos, nulos e abstenções foi 42,1 milhões, ou 28,5%. Logo , quem ‘levou’ não conseguiu os 50% mais 1 dos votos dos eleitores.

Resta saber o que se passou na cabeça daqueles que optaram por esta solução não ‘adjetivável’. Se sabia da regra e mesmo assim o fez, demonstrou uma atitude covarde de não assumir a sua opção real, de seu coração-mente.

Eventualmente para poder andar dizendo por aí o que fez, como um “paladino do murismo”, logo, não teria qualquer responsabilidade pelo que viria, ou se não sabia, prevaleceu o binômio: desinformação imbecilidade, o que no final dá na mesma coisa, já que, fora das ‘bolhas dos WhatsApp’s da vida’, informação foi o que não faltou, inclusive nas redes sociais.

Logo, se foi um destes que resolveu, que optou por não assumir a sua cidadania de fato, o seu direito democrático construído a duras penas, de votar e influenciar no seu futuro, eventualmente no de seus filhos e netos... Do futuro do Brasil. Fique tranquilo. Você, também, será responsável por tudo àquilo que o dito cujo vier a fazer com o Brasil, para o bem (??) e para o mal.

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