Foi o que aconteceu.
Bolsonaro teve
55% dos votos válidos, mas apenas 39% dos votos totais, dos quais Haddad teve
31%. A soma de brancos, nulos e abstenções foi 42,1 milhões, ou 28,5%. Logo ,
quem ‘levou’ não conseguiu os 50% mais 1 dos votos dos eleitores.
Resta saber o que se passou na cabeça daqueles que
optaram por esta solução não ‘adjetivável’. Se sabia da regra e mesmo assim o
fez, demonstrou uma atitude covarde de não assumir a sua opção real, de seu coração-mente.
Eventualmente para poder andar dizendo por aí o que
fez, como um “paladino do murismo”, logo, não teria qualquer responsabilidade
pelo que viria, ou se não sabia, prevaleceu o binômio: desinformação
imbecilidade, o que no final dá na mesma coisa, já que, fora das ‘bolhas dos WhatsApp’s da vida’, informação foi o que
não faltou, inclusive nas redes sociais.
Logo, se foi um destes que resolveu, que optou por
não assumir a sua cidadania de fato, o seu direito democrático construído a
duras penas, de votar e influenciar no seu futuro, eventualmente no de seus filhos
e netos... Do futuro do Brasil. Fique tranquilo. Você, também, será responsável
por tudo àquilo que o dito cujo vier a fazer com o Brasil, para o bem (??) e
para o mal.
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