É o que vimos falando aqui reiteradas vezes... A fantasia ou ilusão segundo a qual a formação acadêmica trás por geração espontânea a tal da informação em seu sentido lato, ou extra currículo do próprio curso feito, e não como produto de uma cultura – do latim, culturae, ou seja, cultivar, algo cultivado... – Deliberadamente, é claro.
É um preconceito às avessas, como se diz... O culto que associa algo mais à simples formação superior, quando o seu portador, do diploma, pode não passar de um hipotético bom profissional em sua área específica e um verdadeiro ‘mulo’ no que se refere aos conhecimentos e informações.
(...) A proporção se repete nos cortes de gênero e de idade, mas se amplia entre os que têm ensino superior e, imagina-se, maior grau de informação. Nesse estrato, 48,6% optaram por Doria e 13% por Alckmin, lembrando-se que o governador e ex-candidato é mais conhecido, enquanto Doria adentrou à política nacional há meses.(...)*
É uma conclusão do autor do artigo que divulga uma pesquisa sobre intenção de votos em dois candidatos do psdb.
Só o fato de escolher o tal do Doria como preferencial... Já denota a parca informação sobre o currículo político do dito cujo, que, embora, ‘novo’ na área já tem um “dos bons...”, pra veterano nenhum botar defeito.
É o ‘novo’ que reproduz, com louvor, o que de pior existe nos velhos cacoetes da velha política, que temos um “bom” exemplo no que anda rolando pelo país nesse momento pós-golpe.
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