O
interino, vulgo, temer, está tão desconfortável
em seu ‘cargo’ de presidente, já que, pelo visto, apenas representa um papel, mesmo,
ou melhor, uma “ponta” na peça do golpe,
que nem mais consegue esconder.
Para
fazer o papel de pau mandado no “governo” qualquer mané serviria, ele foi
escolhido, provavelmente por isso, pelo “baixo nível” de competência, logo,
mais mané e subserviente, e por estar melhor colocado institucionalmente no
momento da deflagração do golpe.
O
resto é pose. Pose de presidente, que, aliás, insiste em representar, mas, que até
agora não convenceu nem o mais fanático coxinha
ou paneleiro. Não convenceu, não colou.
Nem
pra isso ele vem servindo: posar de presidente.
“Miguel, nenhum blogueiro ainda lembrou a nota do Temer como Constituinte, segundo o DIAP: tirou 2,25 numa escala de 0 a 10!”
Este trecho acima – que encontrei na rede – é bem emblemático
para compreendermos melhor sobre quem estamos falando. A avaliação de seu desempenho
na Constituinte me 1987, segundo o DIAP. A “competência” da excrescência que está
no governo...
Esperamos seja defenestrado de lá o mais rápido
possível.
Como diria o velho refrão: “para o bem de todos e a felicidade geral da nação”, por mais que
parte consistente dela, da nação – que apoiou e aplaudiu o golpe – não tenha a
mínima idéia do que, de fato, está acontecendo, do que está em jogo, mas, mesmo
assim, será beneficiada, como todo mundo.
E por falar em coxinha e paneleiro,
pelo visto, “enfiaram a viola no saco”. Pouco se vê por aí.
Nesta hora é fazer “papel de bobo alegre” e posar de que não ‘teve’ nada a ver com
isso...
Logo, precisamos fazer cada um, a nossa parte. Nas
conversas, nas redes sociais e, na
medida do possível, participando das manifestações
que surgindo e que vêm combatendo o
golpe.
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