O
refrão da mídia convencional
associada ao golpe é atribuir todas
estas mazelas ao governo Dilma e que “a intervenção” teria sido para,
hipoteticamente (para os tolos, claro!) deter isso que está aí, que suas “medidas”
vêm detonando a olhos vistos, em que pese às edições da mídia.
"Brasil registra a maior
retração na história da economia nacional
Confirmando baixa no PIB de 2016, último biênio
superou os anos de 1930 e 1931 como os piores no aspecto econômico
Com a divulgação do
recuo de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o biênio 2015/2016 alcançou o indesejável posto
de piores anos na história econômica brasileira. Com déficit de 7,2% nos cofres
públicos, o período superou 1930/1931, registrando níveis na recessão que nunca
haviam sido atingidos.
Todos os setores foram
afetados: serviços, indústria e agropecuária — esta última sendo a mais
prejudicada e atingindo um recuo de 6,6%. Especialistas tentam minimizar o
problema, culpando as condições climáticas como responsáveis por parte do rombo
e perda da safra; no entanto, é impossível negar que o agronegócio nacional
passou por um péssimo momento.
Leia também: IBGE prova que Dilma estava no caminho da retomada do crescimento; Temer destruiu tudo em 6 meses
Apesar de toda
adversidade, estudos apontam que o primeiro trimestre do ano de 2017 será de
crescimento, um indício de que o País começa a se recuperar da crise. Indo além
dos próximos meses, o boletim Focus,
estudo semanal realizado por cerca de 100 economistas e divulgado pelo Banco
Central, mostra elevação do PIB para os próximos anos, algo estimado em 2,3%.
Para falar sobre
Produto Interno Bruto, explicar a retração e debater o futuro da economia
nacional, a Rádio USP conversou com o professor Paulo Feldmann, da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP. Confira acima o áudio da
entrevista.
Por Rafael Castino - Editorias: Atualidades, Rádio USP
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