domingo, 5 de março de 2017

‘Desliga a Globo que o Brasil melhora’... Seu ‘poder de fogo’ tem sido decisivo. Não concorda?

Vi uma frase, hoje, no Twitter que dá o que pensar: “Desliga a Globo que o Brasil melhora”.

E aí, não acha que o autor tem razão? Afinal a globo vem ‘comandando’ tantos corações e mentes, há já tanto tempo e de forma até acintosa em momentos como este em que vivemos, que não há como não concordar.

Coisa tipo JN, que “faz a cabeça do ‘da poltrona’”, ou uma tal de CBN, que toda gente que se tem em alta conta como culta e/ou informada não desliga, sobretudo em carros, são verdadeiras ‘excrescências informativas’, que não se enquadrariam na categoria mídia em seu sentido usual, real, como agentes manipuladores que são.
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Sua categoria, ou melhor, se enquadrariam em uma categoria meio em desuso: “imprensa marrom”, ou mesmo “chapa branca”, sobretudo de governos de exceção como os ilegais e que se mantém, mesmo precariamente, à custa da manipulação que fazem nos corações e mentes da população graças aos régios pagamentos e vantagens que recebem para isso.
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A globo, não só ela, é claro, funciona como agente de alienação, mas é a verdadeira personificação de tudo isso. O realce é em função de seu maior alcance e poder junto à população.

A saída para este estado de alienação e domínio é a diversificação das fontes, o que garante o contraditório, ou o aferimento de sua veracidade e maior proximidade com o que de fato aconteceu ou está acontecendo, também para que, ao passarmos ‘pra frente’ possamos fazer isso com propriedade.

Notícia de fonte única é, no mínimo, questionável, seja ela de um jornal, site, revista, televisão, ‘blogue’ ou do amigo mais próximo. Não importa o nome ou a fama do (a) dito (a) cujo (a).

Neste caso, conferir é um serviço inestimável que fazemos à “nossa cabeça”, à nossa consciência como pessoa e como cidadão, o que nos garante um olhar mais próximo do real.

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