Vi uma frase, hoje, no Twitter que dá o que pensar: “Desliga
a Globo que o Brasil melhora”.
E aí, não acha que o autor tem razão? Afinal a globo vem ‘comandando’ tantos corações e
mentes, há já tanto tempo e de forma até acintosa em momentos como este em que
vivemos, que não há como não concordar.
Coisa tipo JN,
que “faz a cabeça do ‘da poltrona’”, ou uma tal de CBN, que toda gente que se tem em alta conta como culta e/ou
informada não desliga, sobretudo em carros, são verdadeiras ‘excrescências
informativas’, que não se enquadrariam na categoria mídia em seu sentido usual, real, como agentes manipuladores que
são.
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Sua categoria, ou melhor, se enquadrariam em uma
categoria meio em desuso: “imprensa
marrom”, ou mesmo “chapa branca”,
sobretudo de governos de exceção como os ilegais e que se mantém, mesmo
precariamente, à custa da manipulação que fazem nos corações e mentes da
população graças aos régios pagamentos e vantagens que recebem para isso.
Veja a intimidade de Roberto Marinho com o Golpe/Ditadura de 64 |
A
globo, não só ela, é claro, funciona como agente de
alienação, mas é a verdadeira personificação de tudo isso. O realce é em função
de seu maior alcance e poder junto à população.
A saída para este estado de alienação e domínio é
a diversificação das fontes, o que
garante o contraditório, ou o aferimento de sua veracidade e maior proximidade
com o que de fato aconteceu ou está acontecendo, também para que, ao passarmos
‘pra frente’ possamos fazer isso com propriedade.
Notícia de fonte única é, no mínimo, questionável,
seja ela de um jornal, site, revista, televisão, ‘blogue’ ou do amigo mais
próximo. Não importa o nome ou a fama do (a) dito (a) cujo (a).
Neste caso, conferir é um serviço inestimável que
fazemos à “nossa cabeça”, à nossa consciência como pessoa e como cidadão, o que
nos garante um olhar mais próximo do real.
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