Claro que a depressão
não é “coisa de pobre” ou de quem está com algum perrengue econômico/profissional
ou mesmo ideológico/político/ existencial (?). Só!
As causas são bem mais amplas e complexas, mas que
uma situação de tremenda insegurança, de instabilidade geral, que andam implantando
país afora, pode, no mínimo, turbinar tudo isso, não acha?
As próprias estatísticas comprovam alguma base econômico/financeira
como pressuposto para “quadros da patologia”. E as perspectivas que se vêem no horizonte
local, não são nada alvissareiras.
O momento não significa só uma “crisesinha”. Pelo que
vemos por aí é um programa de lesa-pátria,
de lesa-direitos e cidadania que
deve ter efeitos meio que subliminares, não de todo conscientes, em muitas
pessoas que não têm a mínima ideia de como fazer/pensar para administrar tudo
isso.
Seria preciso estar em um nível de alienação/desinformação aguda para continuar
‘apoiando' isso aí que anda rolando e ficar ‘feliz’... A não ser que, de alguma
maneira, também esteja mamando... Ou tem perspectivas de.
Logo, a crise político/econômica – vulgo golpe – pega sim! Que haja cabeça!
"Brasil é o país mais deprimido e ansioso da América Latina
Um relatório divulgado
pela Organização Mundial de Saúde analisou como anda a saúde mental no globo. E
os nossos resultados são especialmente preocupantes.
Nos últimos dez anos, o número de pessoas com
depressão aumentou 18,4% – hoje, isso corresponde a 322 milhões de indivíduos,
ou 4,4% da população da Terra. Os dados vieram à tona em um relatório recente
realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para piorar, os brasileiros estão levando esses
índices para o alto. No nosso país, 5,8% dos habitantes sofrem com a desordem,
a maior taxa do continente latino-americano. A faixa etária mais afetada varia
entre 55 e 74 anos.
“Apesar de a depressão atingir sujeitos de todas as
idades, o risco se torna maior na presença de pobreza, desemprego, morte de um
ente querido, ruptura de relacionamento, doenças e uso de álcool e de drogas”,
atesta o relatório.
O Brasil também é campeão mundial no índice de
ansiedade: 9,3% da população manifesta o quadro. Essa disfunção engloba várias
outras, como ataques de pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, fobias e
estresse pós-traumático.
O sexo feminino é o que mais sente as consequências
– 7,7% das mulheres são ansiosas e 5,1% são depressivas. Quando se trata dos
homens, a porcentagem cai para 3,6% em ambos os casos.
O documento ainda mostra uma possível causa para a
taxa elevada de problemas mentais que o mundo presencia atualmente: “Esse
crescimento é sentido principalmente em países com menor renda, porque a
população está aumentando e mais gente está vivendo até a idade em que
depressão e ansiedade são mais comuns”.
Ana Luísa Moraes, via Saúde
Se
gostou deste post subscreva o nosso RSS
Feed
ou siga-nos no Twitter
para acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.