O ‘doriazinho’ continua aprontando das suas. O seu
negócio é mesmo chamar a atenção – falando assim... Por baixo – como manda o cacoete
televisivo no ‘curriculum’, haja vista as suas andanças pelas ruas que foram da
‘varreção ‘até a performance em um buteco de bairro.
Agora se sai com outra para entrar para história,
com algo inédito aqui ou em qualquer lugar, que é privatizar bibliotecas... Pode?
Então, se votou nele, gosta de ler e frequênta
bibliotecas... Mas, vai que não está nem aí para livros... Logo, bibliotecas...
Já vão tarde, não é verdade?
Então, o grande
acervo de livros da cidade vai cair em mãos de algum sóciozinho de primeira
hora de sua campanha tão bem sucedida à prefeitura, daí o ‘pagamento’ ser algo
– como poderia dizer? – normal, natural (?)
Se era coisa deste tipo que esperava quando
“riscou” o seu voto no dito cujo,
pode comemorar!
"REVOLTA: Doria anuncia que irá vender a maior biblioteca pública da América Latina; CONFIRA!
São Paulo possui uma rede composta por 107
bibliotecas públicas – entre temáticas, de bairro, centrais, ônibus biblioteca
e bosque de leitura. Trata-se do maior sistema de bibliotecas públicas da
América Latina, recebendo cerca de 4 milhões de consultas por ano. Todo esse
sistema pode, em breve, deixar de ser público e de ser administrado pelo poder
municipal. O secretário municipal de Cultura da gestão João Doria, André Sturm,
anunciou na semana passada que passará o controle de ao menos 52 bibliotecas,
além do Centro Cultural São Paulo (CCSP), para as mãos de Organizações Sociais
(OS).
“Para poder contratar artistas tem que fazer uma
série de procedimentos. É muito complexo a Cultura ligada na administração
direta”, disse o secretário em entrevista coletiva.
Bibliotecários e outros profissionais ligados à
área reagiram e já marcaram uma mobilização contra a entrega das bibliotecas às
empresas. Pelo Facebook, foi marcado o “Abraçaço no CCSP contra a privatização
das bibliotecas”, para o próximo dia 25, que já conta com mais de 1200 pessoas
confirmadas.
Ainda que as Organizações Sociais não possam visar
o lucro em suas administrações, os profissionais alertam para o risco de
precarização do sistema como um todo, além do risco de interferência na
independência cultural dos equipamentos.
“Com a privatização, as Organizações Sociais
seriam responsáveis pela gestão do sistema resultando em precarização das
condições de trabalho, bem como dos serviços oferecidos e ameaçando a qualidade
e a independência da proposta cultural”, afirmam no texto de descrição do
evento na rede social.
Em clicpolitica
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