Deve ter ido buscar mais subsídios, sabe-se lá pra
que, já que a “turma do futebol”, aqui e lá fora é PhD na área. A avaliar por
algumas noticias que rolam na ‘mídia alternativa’, como a coisa tá ficando
preta por essas bandas, da turma ‘useira e veseira’ na corrupção e congêneres,
a tal palestra deve ser algo como uma reciclagem para ficarem mais ‘vivos’ e
não se deixarem pegar na onda que está rolando.
"Em reportagem publicada na última
sexta-feira (29), a Folha de S. Paulo indicou ligação de delegados da Polícia
Federal com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e seu ex-presidente
Ricardo Teixeira. Na matéria, são apontados 13 inquéritos contra a entidade
que, em 15 anos, não foram concluídos e que, neste período, a ainda teria
patrocinado congressos, viagens e cedido campo para torneio de futebol de
delegados.
A Associação Nacional dos Delegados da Polícia
Federal (ADPF) esclareceu, em nota, que o arquivamento de investigações não
cabe, exclusivamente, à polícia, mas também ao Ministério Público Federal e à
Justiça Federal, que todos os patrocínios e eventos realizados pela ADPF estão
dentro da “transparência e legalidade” e que nenhum dos delegados citados na
reportagem faz parte da atual gestão da Associação. A ADPF frisou que sempre se
pautou “nos princípios da independência, ética, moralidade e transparência”.
Entre os casos apontados pelo jornal, está a
liberação de R$ 300 mil da CBF para o 4º Congresso Nacional da Associação, em
Fortaleza (CE), em 2009. Na ocasião, além do patrocínio, Ricardo Teixeira foi
um dos palestrantes, onde falou sobre a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Curiosamente, outro painelista do mesmo evento foi o juiz federal Sergio Moro,
para falar sobre Combate à Corrupção e ao Crime Organizado.
Na sua apresentação, Moro tinha como tema “a
investigação de crimes do colarinho branco e a sensação de impunidade no
Brasil”. Na descrição da programação, o juiz federal representaria “a
eficiência das Varas Federais especializadas no combate a crimes contra o
sistema financeiro a administração pública e à lavagem de dinheiro”.
“Os bons resultados da 2ª Vara Federal Criminal da
capital paranaense mostraram que o desempenho positivo do Judiciário é fruto
também de um trabalho harmonioso entre policiais, procuradores e juízes”, diz a
descrição do evento, lembrando o caso do Banestado, então julgado por Sergio
Moro.
A apresentação de Sérgio Moro no IV Congresso
Nacional de Delegados de Polícia Federal estava disponível no Youtube. Por
algum motivo, o vídeo
foi retirado. (um diáriodocentrodomundo)"
Já que estamos no ‘clima’, porque será que o vídeo ficou
indisponível? (brincadeira)
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