Como vê,
a tal da delação premiada é só mais uma
‘novidade’ do velho habito humano de ‘disfarçar’ ou omitir a verdade. Claro que
a mentira não seria algo – como poderia dizer? – que alguém faça só por prazer
ou diversão. Ela sempre foi um grande recurso humano para se livrar de enrascadas
ou pra levar alguma vantagem.
No caso
das ‘delações premiadas’, não poderia ser diferente. O diferente é um “juiz
suspeito” usar o recurso a torto a direta como se diz, e achar que finalmente “colocou
o ovo em pé”.
Claro que a delação é um bom ponto de partida, mas daí a se tornar uma prova, conclusiva de um delito, é brincar com o direito e a lei.
Claro que a delação é um bom ponto de partida, mas daí a se tornar uma prova, conclusiva de um delito, é brincar com o direito e a lei.
Mas, pelo
visto, o seu método não é tão “liso” assim, sobretudo com o acúmulo de suspeitas
e/ou evidências de uso político e pessoal na “coisa”.
"Ex-membro da Máfia do ISS é preso cobrando propina.
O ex-auditor fiscal
da Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo Luís Alexandre Cardoso de
Magalhães foi preso em flagrante nesta quarta (17) em uma operação
conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual, com apoio da
Prefeitura; delator e ex-membro da Máfia do Imposto Sobre Serviços (ISS),
Magalhães estava cobrando propina de fiscais da Secretaria Municipal de
Finanças para não incluí-los em uma nova rodada de delações premiadas em
andamento no MPE.
247 - O ex-auditor fiscal
da Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo Luís Alexandre Cardoso de
Magalhães foi preso em flagrante nesta quarta-feira (17) em uma operação
conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual, com apoio da
Prefeitura. Delator e ex-membro da Máfia do Imposto Sobre Serviços
(ISS), Magalhães estava cobrando propina de fiscais da Secretaria
Municipal de Finanças para não incluí-los em uma nova rodada de delações
premiadas em andamento no MPE, segundo os agentes que efetuaram sua
prisão.
A
prisão ocorreu após Magalhães receber R$ 70 mil do fiscal Carlos Flávio
Moretti Filho, que estava lotado na Secretaria Municipal de Finanças. A
prisão ocorreu no Bar do Berinjela, na Praça Vinte de Janeiro, no Tatuapé, zona
leste. Moretti é alvo de processo disciplinar da
Controladoria-Geral do Município (GCM) desde outubro do ano passado.
Nesta
sexta, dia 19, às 11h, Magalhães seria ouvido pelo Departamento de
Procedimentos Disciplinares (Proced) da Prefeitura como testemunha do caso.
O dinheiro seria um "cala a boca", para que ele não contasse o
que sabia do ex-colega.
Segundo
investigações do MPE, que também já tem inquérito aberto contra Moretti, o
fiscal intermediava negociações entre a Máfia do ISS e a Construtora Elias
Victor Negri conhecida pelos prédios de estilo neoclássico que constrói no
bairro Higienópolis, no centro da cidade. A construtora coopera com o MPE.
Ele ficaria com cerca de 15% do valor pago pela empresa à máfia.
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