Por que não?
O corte drástico na hegemonia dos EUA no transporte interoceânico,
via canal de Panamá, vai ser um golpe sério em suas pretensões decadentes,
diga-se de passagem, de manter a hegemonia no seu quintal preferencial, o
“resto” da América, como tem sido nos últimos tempos.
Isso
aliado à identidade do parceiro na empreitada com o Brasil, a China,
que, como se diz por aí, “come quieta e
pelas beiradas”, o poder do Tio Sam mundo afora.
Claro que
com aliados internos, alguns ideologicamente convertidos ao ‘viralatismo’,
e outros a soldo do erário dos EUA: PSDB, DEM e outros, a batalha vai ser dura, mas tem que ser vencida por
aqueles que são genuinamente brasileiros e querem o melhor para todos nós.
O Brasil não
nasceu para ser coadjuvante de terceira categoria e sim protagonista no cenário
internacional, por mais que isso incomode ou contrarie aos EUA e
aos entreguistas tradicionais e aqueles, agora, de plantão.
A Bioceânica sumiu.
A midiazinha aliada à fez desparecer como em um passe de mágica.
Em tempo: O
acordo de construção chegou a ser celebrado por Dilma com a China, franca interessada
no projeto em função da facilitação de seus tratos importação x exportação, logo,
provavelmente, também, por coisas do gênero, ela foi derrubada com o golpe de estado vulgarmente chamado de impeachment.
Confira:
Bioceânica: quem não quer e por que
O PiG, o
Ibama, a Funai, o MP e o TCU se tornam instrumentos do interesse nacional
americano.
Quem não
quer a Ferrovia Bioceânica são os Estados Unidos, porque ela será uma alternativa ao Canal americano do Panamá.
Quem não quer a Bioceânica são instituições instaladas no centro do Estado brasileiro e funcionam, na prática, como agentes do interesse americano.
Para ser mais claro.
O IBAMA e a Funai.
O TCU e o Ministério Público.
São obstáculos a qualquer tipo de progresso, de intervenção no espaço físico, para construir o progresso.
Associam-se nessa inglória tarefa o Tribunal de Contas da União, dominado pelos pefelistas da Arena.
E o Ministério Público, dominado por procuradores fanfarrões.
No Brasil, hoje, com o labirinto institucional – e não é por acaso-, um prefeito não pode deslocar um paralelepípedo de uma calçada para outra, na mesma rua, no mesmo quarteirão, sem que o Ibama, o TCU e o MP concordem.
Quem não quer a Bioceânica são instituições instaladas no centro do Estado brasileiro e funcionam, na prática, como agentes do interesse americano.
Para ser mais claro.
O IBAMA e a Funai.
O TCU e o Ministério Público.
São obstáculos a qualquer tipo de progresso, de intervenção no espaço físico, para construir o progresso.
Associam-se nessa inglória tarefa o Tribunal de Contas da União, dominado pelos pefelistas da Arena.
E o Ministério Público, dominado por procuradores fanfarrões.
No Brasil, hoje, com o labirinto institucional – e não é por acaso-, um prefeito não pode deslocar um paralelepípedo de uma calçada para outra, na mesma rua, no mesmo quarteirão, sem que o Ibama, o TCU e o MP concordem.
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