terça-feira, 19 de maio de 2015

Quer saber o que justifica a “severidade julgativa” do Moro contra os “casos” hipoteticamente envolvendo o PT?


Ele parece que surgiu do nada, não é verdade? Um juiz (zinho) ‘certinho’ do “interior” – aqui entendido como fora dos grandes círculos de poder – e que vem se destacando pela atuação “brilhante” na luta pela justiça. Parece, não? Então, nesse caso específico do juiz moro, não se aplica. 

Pelo que vai ver abaixo, ele é “cobra criada” nesses meandros dos favorecimentos políticos e, porque não, de um dos lados ocultos do poder que é a corrupção. É verdade! Confira você mesmo.

Para você não começar a achar que é coisa de “petralhas”, com dizem, esse artigo foi feito com informações de um dos sócios majoritários do sistema anti-governo e, só para lembrar, de grossa corrupção e uso indevido do poder: O Jornal O Globo, da Globo.

    "Paraná: Quando Moro trabalhou para o PSDB, ajudou a desviar R$500 milhões da Prefeitura de Maringá

Nascido em Maringá, no norte do Paraná, o juiz Sérgio Moro é um dos maiores “especialistas” do país na área de lavagem de dinheiro. Formado em direito pela Universidade Estadual de Maringá, seu primeiro serviço foi no escritório do doutor Irivaldo Joaquim de Souza, o maior tributarista de Maringá. Doutor Irivaldo foi advogado de Jairo Gianoto entre 1997 a 2000, ex-prefeito de Maringá pelo PSDB, condenado por gestão fraudulenta.

Via Plantão Brasil, com informações de O Globo

O Tribunal de Justiça do Paraná condenou o ex-prefeito de Maringá em 2010 a devolver cerca de R$500 milhões aos cofres públicos. Segundo informação da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Maringá foram condenados por improbidade administrativa o ex-prefeito Jairo Morais Gianoto, o ex-secretário da Fazenda Luiz Antônio Paolicchi, e dois ex-servidores municipais: Jorge Aparecido Sossai, então contador, e Rosimeire Castelhano Barbosa, ex-tesoureira, entre outros réus.

Segundo o MP, as decisões se referem a duas ações que tratam de desvios de dinheiro do município de Maringá constatados entre 1997 e 2000, num total de R$49.135.218,35 na época do ingresso da ação. O valor atual é atualizado.

De acordo com a sentença o ex-prefeito e o ex-secretário da Fazenda “enriqueceram-se ilicitamente através de atos de improbidade administrativa, tendo colaboração dos réus Jorge e Rosimeire” e o dinheiro público “foi utilizado para aquisição de bens, depósitos em contas bancárias, em benefício a Jairo, Paolicchi ou terceiros”. Cabe recurso à decisão do TJ/PR.
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O doleiro Alberto Youssef, “o laranja de Moro”

Entre os investigados “um dos nomes sob investigação, o ex-secretário da Fazenda de Maringá, Luiz Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção”, afirmou, em depoimento à Justiça, que as campanhas de políticos do Paraná, como o governador Jaime Lerner (DEM) e o senador Álvaro Dias (PSDB), foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto através do doleiro Youssef. 
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