A fórmula é simples. Se é
ruim para esta turma: globo, veja, folha, estadão & Cia, com certeza deve
ser bom para o Brasil, já que eles jogam no time daqueles que pregam a
submissão e/sujeição/entrega do pais, aos de fora, leia-se EUA, e não se conformam
que depois dos governos do PT, esta velha historia esteja sendo mudada.
Logo, lembre-se. Se eles falam
contra, ‘metem o pau’, como se diz, fique tranquilo, é porque é bom para nós brasileiros,
mesmo, e para o Brasil. Simples assim!
"Por
que Veja e Merval têm tanto medo de Fachin
Indicado
pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal, o professor
Luiz Fachin ganhou o apoio de juristas de todo o País, de reitores das
universidades federais, da Ordem dos Advogados do Brasil, de ex-ministros da
Justiça de vários governos (incluindo FHC) e de colegas da corte, mas sofre uma
inédita campanha negativa liderada por Veja e pelo jornal O Globo, do colunista
Merval Pereira; as críticas beiram o ridículo, com alegações como de que ele
defenderia a bigamia e o fim da propriedade privada; neste sábado, um novo
parecer do Senado garantiu a legalidade de sua atividade de advogado, enquanto
era procurador-geral; Fachin deveria ser aprovado sem sobressaltos, mas dois
grupos de mídia tentam emparedar o Senado antes da sua sabatina.
9 de
Maio de 2015
247 - No mundo jurídico, não há quem
não apoie o professor Luiz Fachin, indicado pela presidente Dilma Rousseff para
ocupar a vaga aberta por Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal. Fachin já
recebeu declarações de apoio da OAB (leia aqui), de juristas (leia aqui) e de vários ex-ministros da Justiça, incluindo Miguel
Reale Júnior, ligado ao PSDB (confira aqui).
No
entanto, Fachin tem sido alvo de uma inédita e insidiosa campanha negativa,
promovida por dois grupos de comunicação: Veja e Globo. Os argumentos beiram o
ridículo. Alega-se que o professor Fachin, aprovado por toda a comunidade
jurídica, seria um defensor da bigamia e do fim da propriedade privada.
Neste
fim de semana, às vésperas da sua sabatina no Senado, marcada para o dia 12,
ele foi 'presenteado' com uma capa de Veja que, na prática, tenta emparedar os
senadores. O editorial de Eurípedes Alcântara, diretor de redação da revista,
não poderia ser mais pretensioso. "Como sabatinar Fachin", é o
título.
Internamente, a reportagem não se ancora em nenhum fato, mas apenas nas
opiniões do colunista neocon Reinaldo Azevedo, que, recentemente, foi
desmascarado pelo autor de um livro que ele próprio citava para argumentar
contra Fachin.
No
Globo, quem se prontificou para atacar Fachin foi Merval Pereira, na coluna
"O lado errado" (leia aqui). "Mesmo sem ser filiado ao partido, Luis Edson
Fachin tem uma atuação política muito próxima de uma ala radical do petismo que
está sendo contestada cada vez com mais intensidade pela sociedade brasileira,
e que já não tem o apoio da maioria do Congresso", diz Merval. O fato de
ele ter apoio do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), segundo o colunista, é
irrelevante. "O apoio do tucano Álvaro Dias à sua indicação é uma dessas
atitudes provincianas que não deveriam ser levadas em conta".
Bom,
mas como justificar, então, o apoio de Miguel Reale Júnior, que não vem da
"província" do Paraná?
Fachin
enfrenta um cerco inédito, mas deve ser aprovado. O fato do dia foi um novo
parecer do Senado, que lhe é favorável (leia aqui).
Afora
isso, o ponto é o seguinte: se Veja, Globo, Reinaldo e Merval são contra, tudo
indica que sua confirmação será benéfica para o Supremo Tribunal Federal e para
o País. (no brasil247)
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