segunda-feira, 11 de maio de 2015

Para entender o ‘caso’ de Luiz Fachin, novo membro do STF indicado por Dilma


As indicações para o Supremo, uma atribuição constitucional da Presidência da Republica, se tornou uma “novela” depois dois governos do PT. Antes teve o Collor e seu primo, o Mello, o FHC e seu “empregado” o Gilmar Mendes, que hoje “reina” absoluto na casa, graças ao apoio incondicional daquela que por ‘ossos do oficio’ ainda tratamos como ‘mídia’. Agora, mais um capitulo, como sempre levado ao ar pela de sempre, a globo.

"Gilmar, presidente do Cerra! Pode isso, Merval?
Ele é ministro ou “consultor” do PSDB ?
O Brasil assiste a uma das mais fétidas campanhas difamatórias, desde o Dia do Fico.

É a tentativa sórdida de impedir a nomeação de Luiz Fachin a ministro do Supremo.

Fachin foi obrigado a recorrer à internet e aos vídeos na internet para se defender da fúria desestabilizadora Global.

Quanto a Fachin, a Globo resolveu ir pro pau !

(O que, convenhamos , é muita ousadia dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio. É supor que eles, mais do que ninguém, conseguirão impedir a nomeação e indicar, para o lugar, o Ataulpho. E se der errado ?)

O Conversa Afiada reproduz comentário de amigo navegante de desagradável memória…:

Pode isso, Imerval?

O Imerval Pereira anda preocupado com o dr. Fachin, que pediu voto pra Dilma.

E diz que é diferente o caso do dr. Ayres, que foi candidato pelo PT.

Mas o dr. Ayres já mostrou a que veio.

Por que não comparar a situação do dr. Fachin com a do dr. Gilmar?

Ele mesmo, que foi consultor e advogado-geral do governo do PSDB, indicado ao Supremo pela mão de FHC.

O Imerval não levantou suspeitas sobre aquela indicação.

Mas o dr. Gilmar também já disse a que veio.

Ele foi flagrado ouvindo ordens do José Serra para barrar uma decisão que prejudicava o candidato do PSDB nas eleições de 2010.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po3009201017.htm

Da mesma forma que barrou a proibição de doações empresariais, com um pedido de vistas quando o placar já estava definido.

No primeiro caso, favoreceu o tucano contra a candidata do PT.

No segundo, impediu uma mudança defendida pelo PT (e pela OAB) e favoreceu a influência do poder econômico nas eleições.

O dr. Fachin não pode ser ministro do STF (por que  pediu voto para a candidata do PT), mas o dr. Gilmar pode ser ministro e favorecer o PSDB com votos e vistas.

A regra é clara, Arnaldo?


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