quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Irã afirma ter frustrado um ciberataque dos EUA

A mídia ocidental como um todo não divulga estas informações, já que é monopolizada por grupos dos EUA e UE, o que visa proteger estas ações ilegais, pois, como aliados, tambem “sonham” com a destruição do projeto de desenvolvimento e autonomia do Irã, sobretudo porque é um contraponto que ameaça a hegemonia dos EUA e Israel na região, onde se localizam as maiores reservas de petróleo do planeta.

O Irã afirmou ter neutralizado ontem, 26/12/12, um ataque cibernético originado em Dallas, nos EUA, o segundo maior desde abril passado, contra os servidores de seu Ministério da Cultura.

A agressão ou ataque eletrônico utilizou servidores na Malásia e no Vietnã e foi repelido pelos especialistas do Centro de Apoio às Obras de Arte e Cultura do país, afirmou o porta-voz oficial que se absteve de dar informações mais detalhadas.

Autoridades iranianas denunciam com frequência agressões semelhantes contra centros industriais e centrais nucleares, provenientes dos EUA e Israel, e que foram obrigados a criar equipes locais de especialistas cibernéticos que atuam 24 horas por dia em atividades de vigilância e defesa.

Entre os mais perigosos, a mídia iraniana cita um que aconteceu em abril passado contra o Ministério do Petróleo, que obrigou a suspensão das operações de extração de petróleo por várias horas, a principal fonte de receita do país.

Em seguida, em um novo ataque, os invasores fracassaram em seu propósito de penetrar na rede de dados do Ministério de Ciências, segundo informações da mídia oficial iraniana.

Os ataques cibernéticos contra as redes iranianas começaram em 2010 com um vírus conhecido como Stuxnet cujo alvo foram os computadores das centrais nucleares do país.

Estas ações de desestabilização do país fazem parte de um programa que incluiu o assassinato recente de vários cientistas iranianos especializados em energia nuclear, como ficou constatado com as investigações dos crimes. (Do Cuba Debate)

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