A mídia ocidental como um todo não divulga estas informações,
já que é monopolizada por grupos dos EUA e UE, o que visa proteger
estas ações ilegais, pois, como aliados, tambem “sonham” com a
destruição do projeto de desenvolvimento e autonomia do Irã,
sobretudo porque é um contraponto que ameaça a hegemonia dos EUA e
Israel na região, onde se localizam as maiores reservas de petróleo
do planeta.
O Irã afirmou
ter neutralizado ontem, 26/12/12, um ataque cibernético originado em
Dallas, nos EUA, o segundo maior desde abril passado, contra os
servidores de seu Ministério da Cultura.
A agressão ou
ataque eletrônico utilizou servidores na Malásia e no Vietnã e foi
repelido pelos especialistas do Centro de Apoio às Obras de Arte e
Cultura do país, afirmou o porta-voz oficial que se absteve de dar
informações mais detalhadas.
Autoridades
iranianas denunciam com frequência agressões semelhantes contra
centros industriais e centrais nucleares, provenientes dos EUA e
Israel, e que foram obrigados a criar equipes locais de especialistas
cibernéticos que atuam 24 horas por dia em atividades de vigilância
e defesa.
Entre os mais
perigosos, a mídia iraniana cita um que aconteceu em abril passado
contra o Ministério do Petróleo, que obrigou a suspensão das
operações de extração de petróleo por várias horas, a
principal fonte de receita do país.
Em seguida, em
um novo ataque, os invasores fracassaram em seu propósito de
penetrar na rede de dados do Ministério de Ciências, segundo
informações da mídia oficial iraniana.
Os ataques
cibernéticos contra as redes iranianas começaram em 2010 com um
vírus conhecido como Stuxnet cujo alvo foram os computadores das
centrais nucleares do país.
Estas ações de
desestabilização do país fazem parte de um programa que incluiu o
assassinato recente de vários cientistas iranianos especializados em
energia nuclear, como ficou constatado com as investigações dos
crimes. (Do Cuba Debate)
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