A
“maracutaia” engendrada pela APAS - Associação Paulista de
Supermercados
– com o governo do Estado de São Paulo (do PSDB), proibindo a
distribuição das embalagens das compras em supermercados, as tais
sacolinhas, foi finalmente corrigida pela justiça.
Foi
um “jogada de mestre”, pois, além de economizarem às nossas
custas alguns milhões de reais por mês, ainda posavam de
ecologicamente corretas ou responsáveis.
Eu,
por exemplo, sempre evitei as sacolas plásticas, não só nos
supermercados, mas, por livre e espontânea vontade e não para
otimizar os lucros dos grandes supermercados, todos multinacionais,
já que os pequenos continuaram oferecendo as sacolas normalmente.
Decisão da Justiça desta segunda-feira (25) determina que sejam tomadas as providências necessárias para o retorno do fornecimento de embalagens adequadas e em quantidades suficientes em 48 horas. Cabe recurso.A juíza Cynthia Torres Cristófaro, da 1ª Vara Central da capital, decidiu que está "proibida a cobrança por embalagens para acondicionamento de compras" e que as empresas têm 30 dias para fornecer, também gratuitamente e em quantidade suficiente, embalagens de material biodegradável ou de papel adequadas, sem cobrar nada.
Parabens para a juiza por tal atitude, pois sob a mascara do interesse ecologico impera o real, o financeiro. A grande maioria usa tais sacolas para depositar o lixo e uma vez que se retirem tais sacolinhas torna-se necessario o uso dos sacos de lixo que nao sendo biodegradaveis pioram a situacao ambiental em vez de melhorar.
ResponderExcluirÉ isso!
ExcluirNão sei quem acreditou que fosse realmente uma preocupação destas empresas com o meio ambiente.
Como disse, neste período de proibição aumentou absurdamente a venda dos sacos de lixo, que são piores para o meio ambiente do que as sacolas.
Um abraço