O conchavo de Veja
com a mafia do Cachoeira e Demóstenes (DEM), pelo visto, foi além
do simples fornecimento de munição para “metralhadora giratória”
da revista, que tentou desestabilizar o governo Lula e, até
recentemente, o governo Dilma. Até recentemente porque as últimas
capas da Veja são de uma inocência tão grande que nem parece que
ela é um dos pivôs do escândalo, por isso finge de morta.
Uma
notícia publicada hoje no site R7, revela que o petista Agnelo
Queiroz era bombardeado pela revista Veja por ser recusar a
fazer parte da máfia de Cachoeira e Demóstenes. Segundo o site,
em uma das gravações feitas pela Polícia Federal, à qual o site
R7 teve acesso, Cláudio Abreu , ex-diretor da Delta Construções,
diz que deu orientações a um dos redatores-chefes da revista Veja,
Policarpo Júnior, para produção de uma reportagem sobre Agnelo
Queiroz (PT-DF). Dias antes, foi publicada uma denúncia sobre a
atuação do governador na operação Caixa de Pandora, que derrubou
o antecessor e rival José Arruda (ex-DEM).
Aparentemente,
o grupo de Cachoeira tentava abastecer a revista com informações
que interessavam a seus negócios. Entre o dia 29 e 30 de janeiro,
membros do grupo discutem a repercussão da matéria e usam a
história para pressionar o governo para o cumprimento de uma
promessa não identificada pelo inquérito da PF. A íntegra do
documento sobre o caso foi divulgado nesta sexta sexta-feira (27)
pelo site Brasil 247 e traz parte das gravações feitas pela polícia
na operação Monte Carlo, que começou em 2008 e investigou a
quadrilha que explorava jogos ilegalmente chefiada por Cachoeira.
Uma das
armas do grupo é o senador Demóstenes Torres (DEM), que deu
declarações – e poderia dizer mais – à imprensa a respeito do
caso.
Mais informações...
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Veja “trabalhava” para o Cachoeira
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Veja “trabalhava” para o Cachoeira
Publié par
Paulo Athayde
à
06:00
Libellés : Corrupção, Midia, MídiaMarrom
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