sábado, 31 de outubro de 2020

Os critérios para se escolher um bom livro para ler

... [já que tem aqueles para dar de presente], são tão subjetivos que fica quase impossível definir ou conceituar de alguma maneira.

Os mais usais acabam sendo ou seguindo os mesmos utilizados hoje para se escolher objetos de consumo como outros quaisquer, tipo fama, sucesso em vendas ou os “best-sellers” [sabe-se lá quais foram efetivamente os que os turbinaram] ou autores modernos ou famosos via mídia, ‘roteiros’ de filmes famosos..., viu como fica difícil?

Mas para quem tem o hábito de ler “desde sempre”, tem lá os seus e não raro passa ao largo desses mais modernos ou pós-modernos.

Temos os “melhores livros de todos os tempos” que marcaram ponto tanto na literatura nacional como na versão internacional, os ditos clássicos, que quase sempre quem lê gosta de dar uma ‘passada’.

É o caso dos considerados 100 melhores livros de todos os tempos [eu li 21], que muita gente leu  ou por capricho resolveu dar uma conferida sistemática em todos.

Ou mesmo uma espécie de curiosidade literária ou ‘leitural’, os ganhadores de Nobel de Literatura [últimos 15].

Isso como uma espécie referência, de contraponto para quem não é lá tão habituée assim e pode até mesmo servir como se em uma retomada.

Retomada esta que esperamos receba contraditoriamente uma força da ‘primitividade’ do Guedes & Cia [que está em um contexto mais amplo de destruição], em dar tipo um tiro de misericórdia neste hábito/prazer que já não vem tão bem das pernas assim.

Claro que existem inúmeras bibliotecas por aí às moscas, mas o ato de taxar o livro é simbólico e tem objetivos bem claros neste novo cenário político que se apossou do país recentemente.

Publicado  originalmente em Blog do Linho

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