É isso, suas atividades com parlamentares consistiam
em explorar desde o “cachorro de seu gabinete
até o presidente de porra nenhuma”, que mantinha meio porque parte de seus salários
eram dele.
É a famosa rachadinha [BBC], prática
histórica, mas não sistemática e radical como a do Bolsonaro.
Apenas se locupletando desta forma ilícita, das
verbas públicas oficiais disponíveis a cada parlamentar para facilitar o exercício do seu trabalho.
Agora como ele admite abertamente como normal, no
papel de Presidente da República e com os cofres públicos bilionários à disposição,
ele cuida não só do seu, mas daqueles dos parlamentares e demais políticos, de
dar um super trato em seu ‘pé de meia’ milionário.
Imagina a que peso de ouro ele pagou cada um dos 48
empeachment [que continuam chegando] impetrados contra ele, e que
o Maya [Presidente da Câmera dos Deputados], utiliza a pilha como auxiliar de tamborete
de gabinete.
É isso. O eleitor, o seu, sobretudo, não passa de um
mero voto acionado no momento devido, como deverá ser novamente em 2022.
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