terça-feira, 20 de outubro de 2020

Colônia voluntária ou coisa que o valha e ninguém tá nem aí

É um artigo interessante que, em que pese à omissão da mídia convencional, que faz de conta que tudo está bem, significa um esfacelamento daquilo que formalmente se considera soberania de um país, e a sua sujeição “voluntária” a outro, o que é, relativamente, inusitado.

A população como um todo não faz a mínima ideia do que isso possa significar. Deve até mesmo achar ‘bonitinha’ a amizade preferencial entre o Trump e o Bolsonaro, e mesmo ver como um trunfo ou vantagem, já que os EUA é referência principal de valor no universo pessoal de grande parte da população do país.

Veja estas referências:

“Engana-se quem imagina que gestos vergonhosos, como a reverência do Bolsonaro à bandeira estadunidense e a celebração do 4 de julho na Embaixada dos EUA; a isenção de tarifa de etanol dos EUA; a entrega da base de Alcântara, e o financiamento, com orçamento nacional, de oficiais das Forças Armadas para servirem ao Comando Sul dos EUA, poderiam significar o fundo do poço que o Brasil seria capaz de alcançar em termos de ultraje e humilhação.”

Se quiser conferir: Brasil de joelhos...

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