terça-feira, 18 de agosto de 2020

Neste governo estão vindo à tona nuances surpreendentes da ‘natureza nacional’

Difícil escolher ou optar por um aspecto ou característica mais lamentável dentre aquelas que vêm rolando no país com este governo.

Mas, o mais lamentável, mesmo, nessa situação em que vivemos, é constatar que o Bolsonaro é, efetivamente, um estereotipo coletivo, ou seja, ele apenas canaliza sentimentos e distúrbios das raias da psiquiatria, e satisfaz esse grande contingente da população que votou, assiste, apoia e se locupleta de forma patológica estes descalabros todos.

Logo, não foi um voto equivocado em sua grande maioria, mas uma estereotipação maligna. E mesmo ações e medidas tomadas pelo governo absurdamente se voltam contra si mesmos, mas não são percebidas como tais.

Pois, só visariam ‘ao outro’, daí a satisfação e comemoração mórbidas.

Medidas estas em que regras, leis vão sendo extintas e/ou adulteradas, que estão promovendo a perda, a degeneração ou degradação de direitos e de conquistas sociais e trabalhistas históricas, que são garantias e pressupostos fundamentais para o mínimo de qualidade de vida.

Veja um sintoma interessante. As 100 mil mortes, que já são na verdade 108 mil, já estão começando a virar passado [ativo, não estático. Existe isso?], pois depois de frequentar por uma eternidade de tempo, como top de linha nas redes sociais, desafio que encontre agora pelo menos uma referência, uma única referência a esta barbaridade.

Ou seja, será se o Bolsonaro & Cia [seus fiéis seguidores] venceu a batalha, mesmo na mídia? Como se a pandemia fosse algo natural, comum... Já que, pelo visto deixou de ser um problema?

Se não se enquadra nesta categoria corresponsável por este quadro macabro que está aí, com o seu voto e apoio, resta descobrir como cidadão de fato, como ou o que fazer para resgatar ou trazer de volta este Brasil maneiro.

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