domingo, 16 de agosto de 2020

Jogo do cinzeiro. Otimizando o cotidiano e dando conta da agenda pendente

O nome é bem estranho, não? É em função de sua origem, ou melhor, de sua “vasilha”, originalmente um grande e antigo cinzeiro de vidro.

Não me recordo agora como ele, jogo do cinzeiro, surgiu em minha vida, mas desde então continuou e já andou e, anda, por muitos conhecidos e parentes que simplesmente o adotaram.

Simples!

Consiste em cortar pequenos pedaços de papel, tipo 2 x 2 cm e relacionar em cada um todas aquelas tarefas que gosta de fazer e nem sempre acha tempo ou se organiza direito para isso, assim como aquelas que quer e precisa fazer, mas não consegue tempo.

Dobre como se em ‘pequenos bilhetes’, exatamente iguais entre si, e espalhe-os em uma “vasilha”, tipo lata, caixinha de madeira ou em uma de papelão decorada para estimular.

São propostas sérias, que devem ser seguidas assim que ‘saírem’, de qualquer jeito naquele dia, caso contrário ‘o jogo mela’ e não funciona. Se achar que não vai poder fazer alguma delas naquele dia, não pegue ‘o bilhete’, não tente!

Logo, todos os dias, rememore se vai poder fazer qualquer uma das tarefas a que se propôs e colocou na caixa [fazer naquele dia], para não correr risco de falhar por algum motivo, e tire uma..., daí e só fazer.

Isso, fazer! Nem que tenha que fazer as pressas ou de qualquer jeito, incompleto até, o lance é “FAZER”, mesmo!

Se furar um dia que seja, a coisa pode voltar a se repetir e os seus neurônios que se beneficiariam com “esses ritmos”, vão tirar o corpo fora e não vai funcionar.

Se persistir, vai perceber que atividades que gostaria de tornar ‘habituée’ em sua vida passam a entrar em seu cotidiano e não mais precisam do apoio do jogo. Tipo voltar à leitura dos velhos e queridos livros, por exemplo. [brincadeira]

Muito importante. Se achar que nem sempre vai dar para fazer alguma ‘tarefa que sair’, não a coloque no jogo.

Obs. Se achou interessante o livro/caixa ou a caixa/livro na imagem, confira: caixa livro.

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