Divulgação recente atribui ao candidato da direita
à merreca de 44% de ‘mensagens robóticas’, ou seja, a famosa fake news beneficiando o “esquema”
fascista [vulgo Bozó & Cia] e 3% atribuído ou beneficiando a esquerda.
Esta nova fase da justiça, via STF, na esteira das
irregularidades da Lava Jato & Cia, embora ‘possa ser apenas para inglês ver’ [já que a justiça constatou que estava
ocorrendo no momento eleitoral e nada fez], está intervindo efetivamente no desmonte,
pelo menos aparente, das redes de fake’s
do esquema que levou as eleições como aconteceu (24/07/20) de perfis bolsonarianos
(BBC) desativados pelo Twitter.
De qualquer modo, veja vestígios de seu enorme
poder de manipulação e de alienação de corações e mentes.
Veja trecho desta entrevista.
(...) E o PT, Raquel? “Ah, com o Lula o Brasil
estava melhor, não dá para negar isso, mas depois ele virou o político mais
corrupto do Brasil. Já́ votei nele, não voto de novo. Eu me senti traída,
confiei muito nele. É como num relacionamento quando alguém te trai, sabe?”
Se
em 2022 Bolsonaro se candidatar, Raquel vota nele. “Ele comete muitos erros, me
decepcionou bastante, mas acho que é porque ele não tem assessoria, não faz
por mal.” Se Bolsonaro não se candidatar, talvez vote no Moro. “Ele foi um traíra com o
presidente, isso não se faz, mas penso que ele ainda é boa gente, só́ cometeu
um erro levado pela ganância”.
(...)
Obs. A
Raquel é uma professora.
Como pode ver, é um típico produto dessa avalanche
de grudes noticiosos, e, pelo visto, o mais preocupante é que o seu efeito
continua, em que pese as fortes evidências de que ‘o objeto’ seria uma fraude, e a avaliar pela realidade nua crua e radical que se impõe cara a cara no
cotidiano sem efeitos significativos.
Por mais que se noticie a sua queda de
popularidade e aceitação diante de seus “delírios governamentais”, pesquisas
atestam ser de 33%, o numero de adoradores fixos, em que pese toda a avalanche
de fraudes que vêm vindos à tona, e de delírios ilegais [mesmo
inconstitucionais] a título de decisão governamental.
O trecho da entrevista [veja
mais]
acima atesta isso.
É um verdadeiro processo de ‘lavagem cerebral’,
como se dizia antes, e sabe-se lá se teria alguma cura, aspas, ou se só na próxima
encarnação, como se diz..., e olhe lá.
Por isso que eu gostaria de poder dizer
[boçalmente] como a Simone de Beauvoir: “eu
fui feita para outro planeta completamente, eu errei o caminho”.
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