sábado, 25 de julho de 2020

As ditas fake eleitorais obraram uma verdadeira ‘lavagem cerebral’ por aqui

Se tem uma verdade que já deixou de ser especulação esquerdista, e é hoje comprovada por entidades internacionais e mesmo admitida pelo próprio dono dos aplicativos Whatspps e o Facebook, é que houve uma vitória da fraude nas últimas eleições presidências em 2018.

Divulgação recente atribui ao candidato da direita à merreca de 44% de ‘mensagens robóticas’, ou seja, a famosa fake news beneficiando o “esquema” fascista [vulgo Bozó & Cia] e 3% atribuído ou beneficiando a esquerda.

Esta nova fase da justiça, via STF, na esteira das irregularidades da Lava Jato & Cia, embora ‘possa ser apenas para inglês ver’ [já que a justiça constatou que estava ocorrendo no momento eleitoral e nada fez], está intervindo efetivamente no desmonte, pelo menos aparente, das redes de fake’s do esquema que levou as eleições como aconteceu (24/07/20) de perfis bolsonarianos (BBC) desativados pelo Twitter.

De qualquer modo, veja vestígios de seu enorme poder de manipulação e de alienação de corações e mentes.

Veja trecho desta entrevista.

(...) E o PT, Raquel? “Ah, com o Lula o Brasil estava melhor, não dá para negar isso, mas depois ele virou o político mais corrupto do Brasil. Já́ votei nele, não voto de novo. Eu me senti traída, confiei muito nele. É como num relacionamento quando alguém te trai, sabe?”

Se em 2022 Bolsonaro se candidatar, Raquel vota nele. “Ele comete muitos erros, me decepcionou bastante, mas acho que é porque ele não tem assessoria, não faz por mal.” Se Bolsonaro não se candidatar, talvez vote no Moro. Ele foi um traíra com o presidente, isso não se faz, mas penso que ele ainda é boa gente, só́ cometeu um erro levado pela ganância”. (...)

Obs. A Raquel é uma professora.

Como pode ver, é um típico produto dessa avalanche de grudes noticiosos, e, pelo visto, o mais preocupante é que o seu efeito continua, em que pese as fortes evidências de que ‘o objeto’ seria uma fraude, e a avaliar pela realidade nua crua e radical que se impõe cara a cara no cotidiano sem efeitos significativos.

Por mais que se noticie a sua queda de popularidade e aceitação diante de seus “delírios governamentais”, pesquisas atestam ser de 33%, o numero de adoradores fixos, em que pese toda a avalanche de fraudes que vêm vindos à tona, e de delírios ilegais [mesmo inconstitucionais] a título de decisão governamental.

O trecho da entrevista [veja mais] acima atesta isso.

É um verdadeiro processo de ‘lavagem cerebral’, como se dizia antes, e sabe-se lá se teria alguma cura, aspas, ou se só na próxima encarnação, como se diz..., e olhe lá.

Por isso que eu gostaria de poder dizer [boçalmente] como a Simone de Beauvoir: “eu fui feita para outro planeta completamente, eu errei o caminho”.

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.