COLUNA DO LEITOR: Lembrando. Tem que ser alguém “que agente mata ele antes de fazer a delação”

Nestes tempos de crise surge um monte de heróis de ultima hora tentando dar um trato na imagem e pegar carona no imaginário do eleitor. É preciso ficar ligado na ‘história’.

A armação já histórica que vem garantindo a impunidade do Aécio (PSDB) deve estar deixando escapar estas filigranas criminosas, porque sabe que seria uma forma de exorcizar a sua folha corrida, enquanto espera que seus crimes e falcatruas continuem caducando.

Já que eles [de seu grande acervo] continuam contando com o apoio do eleitor que sempre lhe garantiu uma boquinha para continuar mamando nas tetas públicas e de lambuja levar alguma impunidade ou condição especial como parlamentar, para encarar a lei em foro privilegiado.

“Articulador do Golpe de 2016, o deputado Aécio Neves (PSDB) se tornou réu por pedir propina de R$ 2 milhões à JBS; em conversa como o empresário Joesley Batista, Aécio disse que a pessoa a receber o dinheiro seria uma "que a gente mata ele antes de fazer delação”.

Esse processozinho é apenas a ponta do iceberg, já que o seu armário de ossos continua repleto esperando caducarem, quando um por um é arquivado pelo preposto do PSDB no STF, o Gilmar Mendes, que foi colocado lá [pelo FHC quando presidente], exatamente para essas filigranas legais.*

O incrível é que não se conhece ninguém que tenha votado no dito cujo para nada..., sobretudo para a presidência da República, quando quase leva, na disputa com a Dilma.

O golpe acabou se tornando inevitável diante da necessidade do projeto lesa pátria que ele iria implantar.

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Obs. A notícia que rola há muito tempo sobre as suas “aventuras com o pó”, parece fake da oposição, não? Mas, segundo consta, foi o Serra (PSDB) quem divulgou pela primeira vez.

*Só a título de comparação, duas das indicações do Lula ao STF, o Dias Toffoli e Carmen Lucia, foram exatamente os seus algozes [ilegalmente, diga-se de passagem] que lhe garantiram a prisão fraudulenta forjada pelo celerado Moro, e o impedindo de disputar as eleições.