sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Festejar o propósito hegemônico dos EUA. O cúmulo da submissão colonial

Que alguém tenha um sabujismo assim, tão hipertrofiado é, relativamente, normal..., fazer o que, não? Tem gosto pra tudo, como se diz.

Mas um espirito de sabujo assim, nesse nível, e retardadamente explícito e gritado em alto e bom som de um presidente da República de um paisinho qualquer..., não tem cara de normal, não é verdade?

Sobretudo se o dono da bota [do lambe botas] já deixou claro e até as pedras já sabem, qual é o papel que está reservado para este país..., daí a festejar?

Mas, não chega a ser novidade, haja vista as suas intenções, que diz pretender transformar em ações de governo, de praticamente tornar o EUA um sócio preferencial, mesmo em situações triviais do cotidiano como segurança [já está ao lado da PF], pesquisas – assessoria na atividade de extração de petróleo, como se a Petrobrás fosse uma empresinha inexperiente na atividade e por aí vai.

Logo, a bem da verdade, não chega ser tão surpreendente assim em seu entusiasmo infantil.

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