O voto
não pode ter justificativas e ou motivos, como poderia dizer..., psicológico-emocionais,
quando o candidato apela para este lado do eleitor, como este último que usou e
abusou da palavra deus e de sua cruzada santa contra a corrupção.
Como se diz, falar é fácil. Nada é assim,
aleatório, da vontade e/ou personalidade do candidato. Pesquisas especializadas
mostram aquilo que “pega” o voto do eleitor, o que funciona, mesmo, em seus
corações e mentes, daí abusa disso e acaba levando.
Não importa o que ele fala.
Uma imagem com ideias, conceitos e de princípios
honestos e altruístas, são facilmente construídas por uma mídia oficiosa,
vendida, por conta de uns trocados, isso sem falar no superpoderoso ‘novo’
atributo via celulares, as fake news
que, com certeza, foram peças fundamentais nas ultimas eleições.
Logo, a saída é: Se foi com a cara, entre aspas,
de algum candidato, não perca seu tempo ouvindo suas conversas e promessas.
Falar é fácil e qualquer um pode fazer isso. Mesmo
que seja o maior bandido, em conluio com poderes nunca revelados e com missão
de serviços lesa pátria, como este de plantão que está fazendo a toque de
caixa.
Vá buscar informações sobre ele. Informações que
lhe chegam ao celular..., não são informações de confiança, no máximo pode
utilizar como referência, como pista para conferir sua autenticidade.
É como se diz: “dá um google”, e pode ter á sua frente uma infinidade de informação/notícia,
mesmo, sobre o seu candidato. Leia. Leia mesmo. Não se limite. Vá até ter uma
ideia de quem realmente se trata.
O que andou fazendo, de fato, durante sua
trajetória política.
O que ele é pessoalmente, seus gostos pessoais e
coisas do gênero, não tem a menor importância. O importante é o que fizeram ao
longo de sua carreia política de sua vida como pessoa, profissional ou como
empresário.
Fizeram!
Daí vai ter uma biografia, mesmo, ou uma folha
corrida.
Sem falar que mesmo em sua biografia de
realizações como político, pode não ter nada a ver com o que você acredita e aquilo
que quer para o país e para si mesmo, para sua vida.
Sem querer forçar a barra conceitual: Voto é vida!
É isso. Pelo que vemos no Brasil e mundo afora, é o dono do voto corresponsável
pelo que rola..., com certeza!
E estamos falando de vida, mesmo!
Parece pequeno, não? Sem ele não existe o todo, o
total que faz, que elege..., que constrói ou destrói direitos e pessoas...
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