A perda da memória, pode se tornar mais do que um contratempo,
e “indo”..., só remédio... [que ainda não existe]
Um hábito que se tornou universal, literalmente, e
que pode no mínimo “não ajudar”, é o uso dos smartphones.
Algumas ‘desvantagens’ do uso intensivo e
continuado dos smart’s pode levar
muita gente a repensar pelo menos o uso excessivo.
A redução gradual da atenção com o comprometimento
das relações pessoais [redução das conversas], a perda real da capacidade cognitiva,
associada à simplificação radical, trivial, do conteúdo veiculado, com consequente
redução de estímulos mentais consistentes, diríamos assim.
Outra linha de prejuízos bem mais prosaicos como a
surdez, provocada pelo uso dos fones de ouvidos, já é fato incontestável. Um detalhe
[sintoma?] que se observa facilmente é o aumento no volume da voz em conversas
normais.
Bem, como ele é, relativamente, novo, vamos torcer
para que não aumente a lista de coisas não boas, já que ele não é ruim em si
mesmo, mas o uso que se dá é que potencializa tudo isso.
‘Vício é tudo igual’, como se diz, e a bola está
com você.
Mas uma atividade, aspas, que vem exatamente na direção
oposta, e que vem sendo negligenciada gradualmente, é a leitura, também em
função dos ‘novos hábitos’.
Suas vantagens, além do prazer e curtição pura e
simples, que ela proporciona já a vem colocando na lista das prescrições médicas,
como estímulos ou até mesmo vacina contra males que não costumam alisar...
Dá tranquilamente para conciliar..., com a leitura.
Se gostou deste post subscreva o
nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para
acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.