domingo, 19 de janeiro de 2020

O que a leitura tem a ver com memória, com o uso dos smartphones?

A perda da memória, pode se tornar mais do que um contratempo, e “indo”..., só remédio... [que ainda não existe]

Um hábito que se tornou universal, literalmente, e que pode no mínimo “não ajudar”, é o uso dos smartphones.

Algumas ‘desvantagens’ do uso intensivo e continuado dos smart’s pode levar muita gente a repensar pelo menos o uso excessivo.

A redução gradual da atenção com o comprometimento das relações pessoais [redução das conversas], a perda real da capacidade cognitiva, associada à simplificação radical, trivial, do conteúdo veiculado, com consequente redução de estímulos mentais consistentes, diríamos assim.

Outra linha de prejuízos bem mais prosaicos como a surdez, provocada pelo uso dos fones de ouvidos, já é fato incontestável. Um detalhe [sintoma?] que se observa facilmente é o aumento no volume da voz em conversas normais.

Bem, como ele é, relativamente, novo, vamos torcer para que não aumente a lista de coisas não boas, já que ele não é ruim em si mesmo, mas o uso que se dá é que potencializa tudo isso.

‘Vício é tudo igual’, como se diz, e a bola está com você.

Mas uma atividade, aspas, que vem exatamente na direção oposta, e que vem sendo negligenciada gradualmente, é a leitura, também em função dos ‘novos hábitos’.

Suas vantagens, além do prazer e curtição pura e simples, que ela proporciona já a vem colocando na lista das prescrições médicas, como estímulos ou até mesmo vacina contra males que não costumam alisar...

Dá tranquilamente para conciliar..., com a leitura.

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