(...) Rousseff demitiu sete ministros em seu primeiro ano de mandato. Seis deles caíram por suspeitas de corrupção, entre eles Antonio Palocci (Casa Civil), que não soube explicar como multiplicou seu patrimônio por 20 em cinco anos*, Alfredo Nascimento (Transportes), cujo partido, o PR, era acusado de comandar um esquema de cobrança de propinas em estatais, e os peemedebistas Wagner Rossi (Agricultura), que teria oferecido propina em troca de silêncio sobre casos de fraude e corrupção na pasta, e Pedro Novais (Turismo), que teria usado recursos públicos para pagar uma empregada pessoal.
(...)
Anos depois, os expurgados PR e PMDB, hoje MDB, seriam decisivos no impeachment da petista, mas essa é outra história.
(...)
Veja a grande ironia.
A vingança dos corruptos demitidos pela Dilma de seu governo foi decisiva para
a aprovação do golpe com o seu impeachment, aprovado pelo Congresso.
Pretexto? Então a suprema ironia. A corrupção ou coisa que o valha...,
pode?
E o mais engraçado, se não fosse trágico ou
‘bizarramente ridículo’ e alienante foi o monte de manés amarelinhos que lotou
às ruas exatamente para, ou a pretexto de, combater a corrupção..., de quem? Da
Dilma, pode?
Seria normal pensar que estariam arrependidos
diante do que se revelou, ou vem revelando o governo da moralidade e da salvação
nacional, mas, não creio...
Acredito mesmo que a grande maioria não tem lá
condições cognitivas de avaliar o que fizeram, assim como o que está
acontecendo, e continuam a mercê dos mecanismos de manipulação que continuam
atuantes apesar de sua ilegalidade.
O sistema, aspas, sabe muito bem ‘com quem está
mexendo’ e usa e abusa disso.
*O grifo é nosso
Com informações de Yahoo/Notícias
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