“Tenho uma mistura de traços arianos e nórdicos. Nada que ver com as indígenas bolivianas...”.
Realmente os tempos estão ser revelando bem estranhos.
Entretanto ele, ‘esses tempos estranhos’, não está ‘inventando’ nada, só permitindo que as pessoas se abram e “soltem a franga”, e, pelo visto, sem ônus
algum e revelando um universo até então insuspeitado, sobretudo via redes sociais.
O que a nova presidente da Bolívia, que achou a cadeira
vazia – com o golpe no Evo Morales –
e simplesmente se sentou, pelo visto está se lixando para a população do país majoritariamente
“índia”, já que não precisa deles pra nada.
A ideia é mesmo usar o país e o povo, a população,
deitando e rolando em sua vaidade nórdico-ariana, enquanto os mentores do golpe se locupletam com as
riquezas do país.
Qualquer semelhança com o caso do Brasil não é mera
coincidência, muito menos a personalidade esdrúxula do ocupante da cadeira no Planalto.
O detalhe é que aqui tivemos golpe
e tudo o mais, mas ele foi ‘sentado’ na cadeira.
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