Daí irmos atrás de perspectivas de governo como a 'cantada' pelo Bolsonaro, que usa uma linguagem bem adequada [não conseguiu aprender de todo,
tanto é que, ainda, pisa na bola], para convencer aos eleitores, mas essencialmente
é isso.
Teve, e continua tendo, assessoria além-mar, de
grandes especialistas em comunicação e manipulação/domínio dos corações e mentes
das pessoas.
Independente das especulações sobre o
destino/futuro do bozó no governo, isto não tem qualquer importância, pois o
vice é um mané do mesmo naipe, e se continuar e tudo permanecer como está, em
2022, pode chegar o bozó II para dar continuidade... Tem um monte de bonitinho na
fila.
Estes carinhas [como o feliz do Itaú] são as eminências
pardas tanto da candidatura, da campanha, assim como das medidas do governo. Grande
parte dos deputados [inclusive a nova leva eleita na esteira do Bolsonaro] não
passa de um monte de ‘paus mandados’, que está lá apenas cumprindo ordens e cuidando
do seu, do ‘seu pé de meia’.
O discurso do governo/mídia é tão eficiente, que mesmo
‘se ferrando’, como se diz, um percentual indecente de eleitores continua
apoiando e defendendo o governo de plantão.
Falar sobre política hoje, tem que se arrumar um
canto seguro..., pois tem gente que se ouvir e não concordar com a sua opinião...,
‘vai sobrar porrada’, como se diz,
chegando até as raias da porrada física.
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