Veja como funciona o metabolismo da fakenews.
“O óleo é da Venezuela”, diz Salles. Em princípio
é uma afirmação correta, pois conforme estudos preliminares atestam que o petróleo
é venezuelano, ou de origem venezuelana, isso porque tem características peculiares
daquele produzido pelo país.
Entretanto, em se confirmando, o petróleo estaria transitando em algum navio
nas costas brasileiras, quando ocorreu um acidente (ou não?) em um navio estrangeiro,
já que a Venezuela é um grande exportador.
O que fica implícito na afirmação do ministro
assim curta e incisiva, e que pode se transformar em uma verdade simples, é que
a Venezuela seria a responsável direta pelo derramamento, pois é a inimiga
local do esquema que governa o país mancomunado com os EUA, que não desiste de submeter
o país e se apossar de suas reservas de
óleo.
Um derramamento local, na Venezuela, que tivesse
escoado para cá está inteiramente fora de cogitação, pela dinâmica das correntes marinhas, e mesmo se não fosse assim, ele dificilmente
“saltaria” alguns Estados para atingir outros na frente.
Já que o “governo
bolsonaro” é um governo que se fez graças à fakenews, como a própria empresa Whatsapp acabe admitir [aqui],
e que se sustenta, também, graças as ditas cujas, já que conforme atestam pesquisas
[aqui],
o esquema ainda não foi desfeito, o ministro foi mais do que coerente, “criando
a sua...”
Ou seja, bem capcioso e o que parece ter sido
aleatório, uma frase curta e simples, senão grossa, não foi atoa. Ele confia na
leseira de um bom percentual de eleitores, que dificilmente irá além da sua
frase.
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