curto-circuito
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Nós vivemos uma situação local que só parece inusitada
e/ou surpreendente, mas é plenamente compreensível.
Ao que tudo indica a internet [sobretudo as redes sociais], permitiu não a eclosão,
mas a revelação de uma situação mental ou psicológico cognitiva da população
mundial, embora muitos a considerem como causa.
Ao que tudo indica, ela só permitiu a revelação,
embora tenha igualmente potencializado, dado oportunidade de livre manifestação,
não raro sem parâmetros, referencias ou limites.
Confira: “A vida atual não convida a pensar”... E aí, e você com isso?
Como bem disse o Humberto Eco. Ela permite hoje a
livre manifestação e expansão daquilo que o contexto ou injunções sociais em
passado recente impediam.
Veja: “As redes sociais deram voz aos imbecis”. Humberto Eco. Se ele visse hoje...
Falta o hábito de adoção – se é que tenha havido
de forma consistente em qualquer época e lugar – do distanciamento crítico para
encontrar uma referência que sirva como parâmetro, não só pessoal, de
princípios e valores, mas éticos e morais, senão sociais, na relação com o
fato, com a notícia, entre aspas.
Resumindo, seria a contextualização, um pressuposto
básico fundamental para termos uma ideia mais aproximada da realidade, do que
de fato acontece.
A cultura da fake,
via whatsapp [aqui]
suprime um ato que é a própria definição do 'ser humano’, o pensar.
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